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Obrigatório ler e partilhar. Muito bom!
Carta Aberta a Catarina Martins:
"Perante o sucedido no decorrer do curso de Comandos e à infelicidade do falecimento de 2 militares desse curso, a sra. vem para a praça pública exigir a extinção do Regimento de Comandos.
Eu compreendo que os Comandos são uma espinha atravessada na garganta da sra. e das gentes do seu partido e demais extremistas da esquerda portuguesa, pois foi esta a força que a 25 de Novembro de 1975 acabou com o PREC e com as vossas aspirações.
Talvez por isso o seu ódio para com esta força de elite em particular e as Forças Armadas em geral.
Infelizmente na semana passada alguém errou e esse erro custou a vida a 2 militares.
Mas será que a sra sabe que em outras profissões também há erros e acidentes de trabalho mortais?
Porque não vem exigir também a extinção da PSP ou GNR cada vez que um agente se suicida?
Porque não exige a extinção da toda a construção civil cada vez que um operário cai de um andaime ou morre soterrado?
Porque não exige a extinção da agricultura cada vez que um agricultor morre debaixo do tractor?
Porque não exige a extinção das pescas cada vez que um pescador morre afogado?
Está a ver, todas as profissões têm um risco. E o das forças armadas, especialmente as tropas especiais é o seu treino e a sua operacionalidade. Os nossos militares para cumprirem as missões que lhe são confiadas, precisam de treinar o mais perto do real.
Talvez não seja do seu conhecimento, mas as forças especiais portuguesas estão neste momento na linha da frente do combate ao Estado Islâmico no Iraque. São Comandos e Pára-quedistas que estão no terreno e para lá estarem não se treina a jogar computador ou com fisgas. É preciso muito e exigente treino.
A sra desconhece que foram tropas especiais, como Pára-quedistas e Fuzileiros, que evacuaram cidadãos nacionais aquando situações de crise em países africanos.
A sra. desconhece que foram as tropas especiais que, em condições precárias, iniciaram as missões portuguesas em teatros de operações como Bósnia, Kosovo, Timor e Afeganistão. Participações essas sempre de elevado risco e amplamente reconhecidas e louvadas pelas cadeias de comando da NATO e ONU. Participações essas que louvaram e elevaram bem alto o nome de Portugal.
Eu sei que para o Bloco de Esquerda tudo o que envolva o nome NATO e forças armadas, vos provoca uma certa urticária. Por vocês entregava-se a defesa do país a uma milícia ou a uma ONG qualquer.
Deixe que relembre a sra. de duas coisas:
- PORTUGAL É UMA NAÇÃO NASCIDA E CONSTRUÍDA POR MILITARES;
- É graças aos militares que a sra. tem a LIBERDADE para liderar um partido e publicamente opinar sobre qualquer tema;
Pois bem e posto isto, sempre que voltar a falar das Forças Armadas, dos seus militares e em especial das tropas especiais, lave bem essa boca, porque mais vale um soldado que dá a vida por Portugal do que um político de pacotilha como a sra. e os seus pares."
Eu compreendo que os Comandos são uma espinha atravessada na garganta da sra. e das gentes do seu partido e demais extremistas da esquerda portuguesa, pois foi esta a força que a 25 de Novembro de 1975 acabou com o PREC e com as vossas aspirações.
Talvez por isso o seu ódio para com esta força de elite em particular e as Forças Armadas em geral.
Infelizmente na semana passada alguém errou e esse erro custou a vida a 2 militares.
Mas será que a sra sabe que em outras profissões também há erros e acidentes de trabalho mortais?
Porque não vem exigir também a extinção da PSP ou GNR cada vez que um agente se suicida?
Porque não exige a extinção da toda a construção civil cada vez que um operário cai de um andaime ou morre soterrado?
Porque não exige a extinção da agricultura cada vez que um agricultor morre debaixo do tractor?
Porque não exige a extinção das pescas cada vez que um pescador morre afogado?
Está a ver, todas as profissões têm um risco. E o das forças armadas, especialmente as tropas especiais é o seu treino e a sua operacionalidade. Os nossos militares para cumprirem as missões que lhe são confiadas, precisam de treinar o mais perto do real.
Talvez não seja do seu conhecimento, mas as forças especiais portuguesas estão neste momento na linha da frente do combate ao Estado Islâmico no Iraque. São Comandos e Pára-quedistas que estão no terreno e para lá estarem não se treina a jogar computador ou com fisgas. É preciso muito e exigente treino.
A sra desconhece que foram tropas especiais, como Pára-quedistas e Fuzileiros, que evacuaram cidadãos nacionais aquando situações de crise em países africanos.
A sra. desconhece que foram as tropas especiais que, em condições precárias, iniciaram as missões portuguesas em teatros de operações como Bósnia, Kosovo, Timor e Afeganistão. Participações essas sempre de elevado risco e amplamente reconhecidas e louvadas pelas cadeias de comando da NATO e ONU. Participações essas que louvaram e elevaram bem alto o nome de Portugal.
Eu sei que para o Bloco de Esquerda tudo o que envolva o nome NATO e forças armadas, vos provoca uma certa urticária. Por vocês entregava-se a defesa do país a uma milícia ou a uma ONG qualquer.
Deixe que relembre a sra. de duas coisas:
- PORTUGAL É UMA NAÇÃO NASCIDA E CONSTRUÍDA POR MILITARES;
- É graças aos militares que a sra. tem a LIBERDADE para liderar um partido e publicamente opinar sobre qualquer tema;
Pois bem e posto isto, sempre que voltar a falar das Forças Armadas, dos seus militares e em especial das tropas especiais, lave bem essa boca, porque mais vale um soldado que dá a vida por Portugal do que um político de pacotilha como a sra. e os seus pares."
Os COMANDOS é que deveriam pedir a extinção do Bloco de Esquerda. Anedotas.
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