sexta-feira, 18 de agosto de 2017

O LIVRE-ARBÍTRIO DOS RIOS NÃO PODE SER INTERROMPIDO!

Eis um dos principais motivos de grande parte do mal que nos está a acontecer: os projectos de electricidade de forma limpa e sem custos para toda a humanidade, foram confiscados após a morte deste grande e iluminado cientista chamado Nikola Tesla.
E porque o chamo de iluminado? Porque, ao contrário de muitos dos nossos actuais cientistas modernos, que estão desligados da Fonte Divina, só pensam na parte material, esquecem a Invisível que a tudo permeia (se não lhe bloquearem o acesso, praticando algo anti-natural) e não a integra nos seus projectos, impedindo-a de fazer parte deles.
Assim, jamais uma barragem teria sido construída, pois o curso natural que um rio escolhe ao sair da sua nascente não pode ser interrompido... Os rios são seres vivos e autónomos, seu livre-arbítrio não se pode interromper.
Assim, ao construírem-se barragens, criaram-se logo as condições anti-naturais que viriam, ainda, a agravar-se com todas as implicações desastrosas que se lhe seguiriam, em nome de um progresso enganador. E os resultados estão à vista de todos:
As câmaras, sedentas de reconhecimento "lá fora", abriram as portas a concursos de motonáutica, fizeram praias fluviais, atrás disso vieram os parques de campismo, etc., etc., com todas graves implicações ambientais que daí avieram...
As barragens impedem a livre circulação dos viventes das águas...
As barragens retêm as águas que inundavam os nateiros, onde se semeava no início da Primavera e depois se colhiam bons produtos hortícolas no Verão.
Não adianta atirarem-se culpas para cima de tudo e de todos, pois o mal já lá vem muito de trás...
E como se isso não bastasse, as câmaras mandam instalar locais para corridas de todo-o-terreno e moto-4, com todas as implicações ambientais que daí advêm, prejudicando a natureza, quer com a poeira não-natural (como a levantada pelo vento) que levantam para cima dos arbustos e árvores das proximidades, quer pelo barulho ensurdecedor que perturba os seres que cuidam diariamente da natureza (invisíveis para grande parte da humanidade ignorante, que pensa que é ela, apenas, que mantém a natureza, quer semeando, plantando ou cuidando, de alguma forma...) Mal de nós, se não existissem os Devas...
E as muitas das culpas na actualidade, ficam a dever-se a não escutarem aqueles que vieram na devida altura com a missão de ajudar a humanidade nesta época crucial do Fim dos Tempos, ou seja, o tempo da Colheita, com a separação do Trigo e do Joio e a destruição de tudo onde haja ou tenha havido algo errado.
Eu, por exemplo, nada sei a respeito de quatro das propriedades que pertencem ao Universo, não são minhas, mas estão sob a minha administração, no concelho de Mação, mas é natural que tenham sido queimadas, dado o avanço do fogo e os locais para onde se dirigiu ao chegar a Ortiga.
Mas não culpo ninguém pelo fogo, nem um hipotético incendiário, pois só ardeu o que a grande Ciência Cósmica permitiu, portanto, se arderam, é porque ali acontecera algo de grave no passado que desconheço (de vez em quando, os mendigos e comerciantes eram assassinados através de emboscadas nos pinhais, há muitíssimos anos, maus antepassados recordavam-se de ouvir ccntar aos antepassados deles), e a terra tinha de ser purificada pelo fogo.
(Florinda Rosa Isabel)

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