São quatro horas em Portugal. Já estou acordada há algumas horas, creio que consegui dormir uma hora, talvez...
A maioria de meus amigos já está informada que, quando puxo muito para a paródia, é porque as coisas não estão lá muito bem comigo... Mas nós, os criativos do humor, temos a capacidade de refinar em alturas de crise. Daí, que eu, ontem, tivesse criado repentinamente a "fórmula" anti-estresse com o casal de ratos e seus filhotes no restaurante.
E por que as coisas não têm estado bem comigo? Porque ainda não me tinha recuperado totalmente de saber meu concelho_Mação_ quase todo ardido, meus familiares, meus amigos, todos em sofrimento, contactei a redacção do jornal Voz da Minha Terra, tentando obter mais notícias, nada de bom me disseram, quando, ontem mesmo, o intenso fogo que atingiu a cidade de Abrantes, com estradas cortadas, me abalou profundamente, pois tenho familiares para aqueles lados, uma dessas pessoas já tem ido de urgência para o hospital de Abrantes devido a problemas respiratórios e, ontem à noite, informei-me com ela de que, ali onde vive, quase ninguém já conseguia respirar, tudo abafado com o fumo, grandes pedaços de mato a arder, levados pelo vento para os seus quintais, e tudo em pânico. Se alguém precisasse de ir para o hospital de Abrantes, não podia, recorrer a outros pelas redondezas, como, com estradas cortadas e pelos arredores também grandes incêndios por todo o lado?
Não admira que eu tenha cometido por aqui alguns erros relacionados com a falta de entendimento com alguns amigos e amigas, porque eu desconhecia que, utilizando eles o telemóvel, não tinham a capacidade de ver tudo tão amplo como eu, nas mensagens, e isso levou a algumas confusões, das quais só me apercebi quando um amigo, para me falar de uma amiga comum, me pedia um contacto, que eu lhe ia dando e ele dizia que não o via lá... E eu mandava-o subir a conversa, ele dizia que não via lá nada. Subi eu, copiei e colei na conversa, lá percebeu então, mas acabei por compreender por que é que muitas das vezes há confusões com as conversas por ali, pois não estão a ver num monitor amplo de secretária como eu. Mas tudo se resolveu, mas depois de eu ter feito sofrer ambos, amiga e amigo que tentava (e conseguiu) resolver o problema. Também foi devido a ter sido informada, recentemente, de que não conseguiam ler as mensagens dos Mestres através de pequenas tablets, que eu comecei a dividi-las e enviar seguidas.
No entanto, ainda vou sabendo discernir quando erro e quando tentam armar-me ciladas...
Tinha como amiga uma pessoa que colocava gostos em tudo mal eu começava a postar. Tudo seguido. Não partilhava nada. Seu marido pediu-me amizade. Segundo ela me disse, ele gostava muito o que eu postava. Esse marido tinha tantos gostos em indecências, que até incluía prostitutas indianas. Nunca o aceitei. Felizmente, ela nunca me perguntou mais nada, Eu nunca lhe poderia dizer porquê.
Um dia, cheia de pressa, li por alto uma informação sobre um escultor e uma tartaruga do mar e metia uma palavra que, lida por alto, me pareceu decapitar, pois também falava em cortar barbatanas. Sabendo eu que alguns escultores sacrificam animais vivos na sua arte, entrei em pânico e perguntei se a tartaruga já estava morta ou se a mataram.
Esta "amiga" enviou-me imediatamente várias fotografias por mensagem e insistia para que as visse e desse uma opinião e repetia a pergunta constantemente, com um: «Então?»
Isso fez-me desconfiar... Levei-as à triagem, uma era falsa. Todas tinham dourados e brilhantes à volta da cabeça. Perguntei se eram todas dela, disse que sim. Devia pensar que eu ia elogiar a sua "evolução", pois já tinha uma linda aura... Quis pôr à prova minha capacidade na triagem. Eu, para ter mais certezas ainda, enviei-as por e-mail para uma pessoa que tem muito mais experiência do que eu. Confirmou que uma era falsa.
Claro está que a deletei. Mas como ela e o marido fizeram logo magia negra para cima de mim, não tive outra alternativa que não fosse bloquear ambos para lhes cortar o acesso à minha cronologia.
Eu sou livre, todos somos livres, não aceito que me digam o que devo ou não fazer. Minha missão não é a missão dos outros. Se dizem que não devemos dar conselhos, nem quando nos pedem, pois é um risco, podemos estar a aconselhar errado, então não me aconselhem sobre quem devo ou não aceitar.
Cada um tem as suas próprias opções. Eu tomei a opção de não aceitar todo o mundo, para não me sujeitar a comentários indecentes e blasfémias. Mas todo o mundo pode aceder ao Conhecimento Divino, não receio que seja conspurcado, pois se até copio as mensagens dos livros, que estão ao dispor de quem os adquirir, não se sabendo mais o que lhes fazem os leitores, devo recear por aqui o quê?
Florinda Rosa Isabel
A maioria de meus amigos já está informada que, quando puxo muito para a paródia, é porque as coisas não estão lá muito bem comigo... Mas nós, os criativos do humor, temos a capacidade de refinar em alturas de crise. Daí, que eu, ontem, tivesse criado repentinamente a "fórmula" anti-estresse com o casal de ratos e seus filhotes no restaurante.
E por que as coisas não têm estado bem comigo? Porque ainda não me tinha recuperado totalmente de saber meu concelho_Mação_ quase todo ardido, meus familiares, meus amigos, todos em sofrimento, contactei a redacção do jornal Voz da Minha Terra, tentando obter mais notícias, nada de bom me disseram, quando, ontem mesmo, o intenso fogo que atingiu a cidade de Abrantes, com estradas cortadas, me abalou profundamente, pois tenho familiares para aqueles lados, uma dessas pessoas já tem ido de urgência para o hospital de Abrantes devido a problemas respiratórios e, ontem à noite, informei-me com ela de que, ali onde vive, quase ninguém já conseguia respirar, tudo abafado com o fumo, grandes pedaços de mato a arder, levados pelo vento para os seus quintais, e tudo em pânico. Se alguém precisasse de ir para o hospital de Abrantes, não podia, recorrer a outros pelas redondezas, como, com estradas cortadas e pelos arredores também grandes incêndios por todo o lado?
Não admira que eu tenha cometido por aqui alguns erros relacionados com a falta de entendimento com alguns amigos e amigas, porque eu desconhecia que, utilizando eles o telemóvel, não tinham a capacidade de ver tudo tão amplo como eu, nas mensagens, e isso levou a algumas confusões, das quais só me apercebi quando um amigo, para me falar de uma amiga comum, me pedia um contacto, que eu lhe ia dando e ele dizia que não o via lá... E eu mandava-o subir a conversa, ele dizia que não via lá nada. Subi eu, copiei e colei na conversa, lá percebeu então, mas acabei por compreender por que é que muitas das vezes há confusões com as conversas por ali, pois não estão a ver num monitor amplo de secretária como eu. Mas tudo se resolveu, mas depois de eu ter feito sofrer ambos, amiga e amigo que tentava (e conseguiu) resolver o problema. Também foi devido a ter sido informada, recentemente, de que não conseguiam ler as mensagens dos Mestres através de pequenas tablets, que eu comecei a dividi-las e enviar seguidas.
No entanto, ainda vou sabendo discernir quando erro e quando tentam armar-me ciladas...
Tinha como amiga uma pessoa que colocava gostos em tudo mal eu começava a postar. Tudo seguido. Não partilhava nada. Seu marido pediu-me amizade. Segundo ela me disse, ele gostava muito o que eu postava. Esse marido tinha tantos gostos em indecências, que até incluía prostitutas indianas. Nunca o aceitei. Felizmente, ela nunca me perguntou mais nada, Eu nunca lhe poderia dizer porquê.
Um dia, cheia de pressa, li por alto uma informação sobre um escultor e uma tartaruga do mar e metia uma palavra que, lida por alto, me pareceu decapitar, pois também falava em cortar barbatanas. Sabendo eu que alguns escultores sacrificam animais vivos na sua arte, entrei em pânico e perguntei se a tartaruga já estava morta ou se a mataram.
Esta "amiga" enviou-me imediatamente várias fotografias por mensagem e insistia para que as visse e desse uma opinião e repetia a pergunta constantemente, com um: «Então?»
Isso fez-me desconfiar... Levei-as à triagem, uma era falsa. Todas tinham dourados e brilhantes à volta da cabeça. Perguntei se eram todas dela, disse que sim. Devia pensar que eu ia elogiar a sua "evolução", pois já tinha uma linda aura... Quis pôr à prova minha capacidade na triagem. Eu, para ter mais certezas ainda, enviei-as por e-mail para uma pessoa que tem muito mais experiência do que eu. Confirmou que uma era falsa.
Claro está que a deletei. Mas como ela e o marido fizeram logo magia negra para cima de mim, não tive outra alternativa que não fosse bloquear ambos para lhes cortar o acesso à minha cronologia.
Eu sou livre, todos somos livres, não aceito que me digam o que devo ou não fazer. Minha missão não é a missão dos outros. Se dizem que não devemos dar conselhos, nem quando nos pedem, pois é um risco, podemos estar a aconselhar errado, então não me aconselhem sobre quem devo ou não aceitar.
Cada um tem as suas próprias opções. Eu tomei a opção de não aceitar todo o mundo, para não me sujeitar a comentários indecentes e blasfémias. Mas todo o mundo pode aceder ao Conhecimento Divino, não receio que seja conspurcado, pois se até copio as mensagens dos livros, que estão ao dispor de quem os adquirir, não se sabendo mais o que lhes fazem os leitores, devo recear por aqui o quê?
Florinda Rosa Isabel
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