Há alguns anos, quando li com toda a atenção, os quatro livros intitulados: «Os Ensinamentos Ocultos de Jesus», de Elizabeth Clare Prophet, parte dos avisos à humanidade eram de que, muito embora as pessoas cometessem erros, o caso tornar-se ia muito mais grave se esses erros fossem aprovados por lei, pois recairia sobre todos os países que assinassem essas leis contra a Grande Lei Cósmica, castigos terríveis.
Assinaram a lei do aborto, portanto, assassinatos no ventre materno; se não assinaram outras coisas no género, autorizaram-nas e promoverem-nas, a LGBT circula livremente; Portugal escolheu para presidente da República quem aprecia touradas e se deixa fotografar publicamente a abraçar forcados, o que levou a que essa arte assassina continue a sugar parte do dinheiro dos nossos impostos; já se prepara para aprovar uma lei sobre Barrigas de Aluguer, uma verdadeira afronta à concepção natural da Vida, da Criação... Um negócio com aquilo mais sagrado e puro que temos: concepção, gestação e nascimento do fruto do amor entre dois seres do sexo oposto.
E mais, muito mais que desconheço, por isso não abordo, mas a Grande Lei Cósmica conhece...
Já não falei em Deus, para não me sujeitar aos comentários de algum amigo blasfemo (infelizmente, ainda tenho alguns...) .
Agora, andam tão admirados com a tragédia dos incêndios, a atribuírem culpas a uns e a outros, quando, afinal, a única culpa é a de que deixaram de respeitar as Grandes Leis da Natureza e esta revoltou-se...
Acredite quem quiser.
Podem comentar à vontade, desde que não usem palavras impróprias. Mas já ficam avisados: quando publico algo de minha autoria e alguém vem à minha cronologia comentar contra, aceito desde que não me ofenda. É um direito seu manifestar-se. Mas se outro "amigo" (minha privacidade só permite a amigos) for colocar um gosto num comentário que esteja contra a minha opinião, ponho-lhe logo as malas à porta...
Eu, quando entro numa postagem de qualquer amigo e leio comentários contra ele, mesmo que eu esteja de acordo, não me manifesto, por respeito, pois o que a pessoa escreveu é sua propriedade intelectual, expôs sua alma, nem todos pensam da mesma forma, limito-me a sair e abster-me de dar opinião.
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