Tal como muitos dos activistas dos direitos do animais dizem sobre raças de cães, que não é a raça que é agressiva, mas a maneira como são criados, eu posso dizer o mesmo em relação aos humanos, pois, desde a concepção até ao nascimento e, depois, passando por todas as fases de crescimento, consoante aquilo que fazem desse ser, assim ele será futuramente.
E não acredito que os extraterrestres sejam os únicos causadores da mudança e limitação do nosso DNA. Passando pelas palavras inadequadas que ouvimos e absorvemos, até à nossa alimentação, igualmente inadequada, tudo tem contribuído para nos prejudicar e desligar da Fonte...
Valeu-me ainda que, após o meu nascimento, eu tivesse sido alimentada a leite materno e tivesse estado ao abrigo da aura da minha Mãe até aos dois anos e meio, pois tudo isso foi uma protecção que atenuou os "estragos" anteriores.
Depois, eu teria de ir para junto dos meus Padrinhos, pois ela já não podia mais tomar conta de mim, além de falta de alimentos, seu estado de saúde, que ficou muito abalado quando me teve, viria a agravar-se.
Ora, meus Padrinhos, além da dificuldade em conseguirem que eu mastigasse e engolisse a comida, viriam a deparar-se com outro problema, quando alguém me contaminou com o sangue de uma filha doente dos pulmões, ao retirar o bico de um bule ensanguentado da boca da filha e meter na minha boca, pois sabendo que a filha não se salvaria, também não queria que eu cá ficasse...
Minha Madrinha, a conselho do médico, dava-me carne mal passada, quase em sangue. Eu rejeitava-a. Até que mães experientes a aconselharam a cortar o bife antes e passá-lo ligeiramente, para esconder o sangue.
Ela fazia tudo pelo melhor, eu faria o mesmo naquele tempo, até não há muitos anos eu o fazia pelos meus entes queridos.
A Madrinha também me dava leite de vaca, eu vomitava-o.
Pela vida fora, depois de casar, continuei com a alimentação a que fui obrigada a adaptar-me, pois todas as famílias na província, para onde fui, aproximadamente aos 15/16 anos, criavam o seu porquinho e tinham as suas cabrinhas, havia sempre carne e queijo, mas muito menos do que actualmente, apenas uma duas vezes por semana e tipo "mostruário"...
Mas já casada e na cidade iriam a começar os banquetes, as fartazanas, as festas disto e daquilo, pois começou a haver convívio com amigos, a maioria colegas do meu marido e sua respectiva prole...Eu pouco comia, mas ia comendo, claro.
Ora, pergunto: «O que é que o DNA de vacas, coelhos, cabritos ou porcos, tinham a ver com o meu DNA?
NADA, claro!
Assim, o pouco que eu fosse ingerindo, continuou a modificar cada vez mais o meu DNA..
E eu, como indigo da segunda geração (houve outra antes de mim), jamais poderia ter ingerido tais alimentos...
Portanto, ninguém me fale no destino programado, a cada dia que passa o mudamos, ou para nós ou para aqueles que nos estão ligados.
Se a miséria não tivesse batido à porta dos meus Pais provavelmente toda a gravidez de minha Mãe teria sido normal.
Eu continuaria com eles, não teria sido contaminada com a doença pulmonar, a alimentação era quase toda à base do que as hortas davam, havendo um porquito, diria que a carne a cada um de nós seria insignificante em termos de modificar o que quer que fosse.
Quando assisti ao funeral de minha Mãe, fixei meu olhar naquele ventre onde me desenvolvi para dar entrada no mundo, mas sem ver tudo espiritualizado, como vejo hoje. Senti muita mágoa, apenas por saber que foi devido a ter-me que ficou com a saúde arruinada, rasgada entre o ânus e a vagina, naquele tempo não havia as recuperações que existem actualmente.
Mas pouco tempo estive nessa contemplação dolorosa, um repentino gesto de minha irmã, deixou-me quase sem respirar. Atirou com uma fotografia minha (que meus Padrinhos haviam dado para a família, tirada quando fui viver com eles), para cima da Mãe e disse, altíssimo:
«Toma lá a tua filha querida, leva-a contigo!»
Mais tarde, alguém viria a dizer-me que a intenção, ao colocar uma fotografia num caixão, é o desejo de que a pessoa morra brevemente. Já decorreram algumas décadas, ainda cá estou!
Concluindo o que me levou a escrever este texto, acho mesmo que a alimentação, seja de origem de que animal for, carne, peixe, marisco, caracóis, etc., e mesmo seus derivados, queijo, leite, ovos, têm contribuído para prejudicar a todos nós: ao invés de nos alimentarem, têm estado a destruir-nos, pois somos aquilo que comemos!
Florinda Rosa Isabel
E não acredito que os extraterrestres sejam os únicos causadores da mudança e limitação do nosso DNA. Passando pelas palavras inadequadas que ouvimos e absorvemos, até à nossa alimentação, igualmente inadequada, tudo tem contribuído para nos prejudicar e desligar da Fonte...
Valeu-me ainda que, após o meu nascimento, eu tivesse sido alimentada a leite materno e tivesse estado ao abrigo da aura da minha Mãe até aos dois anos e meio, pois tudo isso foi uma protecção que atenuou os "estragos" anteriores.
Depois, eu teria de ir para junto dos meus Padrinhos, pois ela já não podia mais tomar conta de mim, além de falta de alimentos, seu estado de saúde, que ficou muito abalado quando me teve, viria a agravar-se.
Ora, meus Padrinhos, além da dificuldade em conseguirem que eu mastigasse e engolisse a comida, viriam a deparar-se com outro problema, quando alguém me contaminou com o sangue de uma filha doente dos pulmões, ao retirar o bico de um bule ensanguentado da boca da filha e meter na minha boca, pois sabendo que a filha não se salvaria, também não queria que eu cá ficasse...
Minha Madrinha, a conselho do médico, dava-me carne mal passada, quase em sangue. Eu rejeitava-a. Até que mães experientes a aconselharam a cortar o bife antes e passá-lo ligeiramente, para esconder o sangue.
Ela fazia tudo pelo melhor, eu faria o mesmo naquele tempo, até não há muitos anos eu o fazia pelos meus entes queridos.
A Madrinha também me dava leite de vaca, eu vomitava-o.
Pela vida fora, depois de casar, continuei com a alimentação a que fui obrigada a adaptar-me, pois todas as famílias na província, para onde fui, aproximadamente aos 15/16 anos, criavam o seu porquinho e tinham as suas cabrinhas, havia sempre carne e queijo, mas muito menos do que actualmente, apenas uma duas vezes por semana e tipo "mostruário"...
Mas já casada e na cidade iriam a começar os banquetes, as fartazanas, as festas disto e daquilo, pois começou a haver convívio com amigos, a maioria colegas do meu marido e sua respectiva prole...Eu pouco comia, mas ia comendo, claro.
Ora, pergunto: «O que é que o DNA de vacas, coelhos, cabritos ou porcos, tinham a ver com o meu DNA?
NADA, claro!
Assim, o pouco que eu fosse ingerindo, continuou a modificar cada vez mais o meu DNA..
E eu, como indigo da segunda geração (houve outra antes de mim), jamais poderia ter ingerido tais alimentos...
Portanto, ninguém me fale no destino programado, a cada dia que passa o mudamos, ou para nós ou para aqueles que nos estão ligados.
Se a miséria não tivesse batido à porta dos meus Pais provavelmente toda a gravidez de minha Mãe teria sido normal.
Eu continuaria com eles, não teria sido contaminada com a doença pulmonar, a alimentação era quase toda à base do que as hortas davam, havendo um porquito, diria que a carne a cada um de nós seria insignificante em termos de modificar o que quer que fosse.
Quando assisti ao funeral de minha Mãe, fixei meu olhar naquele ventre onde me desenvolvi para dar entrada no mundo, mas sem ver tudo espiritualizado, como vejo hoje. Senti muita mágoa, apenas por saber que foi devido a ter-me que ficou com a saúde arruinada, rasgada entre o ânus e a vagina, naquele tempo não havia as recuperações que existem actualmente.
Mas pouco tempo estive nessa contemplação dolorosa, um repentino gesto de minha irmã, deixou-me quase sem respirar. Atirou com uma fotografia minha (que meus Padrinhos haviam dado para a família, tirada quando fui viver com eles), para cima da Mãe e disse, altíssimo:
«Toma lá a tua filha querida, leva-a contigo!»
Mais tarde, alguém viria a dizer-me que a intenção, ao colocar uma fotografia num caixão, é o desejo de que a pessoa morra brevemente. Já decorreram algumas décadas, ainda cá estou!
Concluindo o que me levou a escrever este texto, acho mesmo que a alimentação, seja de origem de que animal for, carne, peixe, marisco, caracóis, etc., e mesmo seus derivados, queijo, leite, ovos, têm contribuído para prejudicar a todos nós: ao invés de nos alimentarem, têm estado a destruir-nos, pois somos aquilo que comemos!
Florinda Rosa Isabel
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