Tantas preocupações que por aqui aparecem sobre os micróbios, é demais!
Então, essa de não devermos entrar em casa com os sapatos de trazer na rua... ui!
Levam para dentro de casa os micróbios que apanharam encostados uns aos outros nos transportes públicos e a agarrarem-se nos varões onde todo o mundo se agarrou...
Levam para dentro de casa os micróbios das fofocas, que saem das bocas e entram pelos ouvidos...
Levam para dentro de casa os micróbios do fundo dos sacos das compras poisados em tudo que é sitio...
Levam para dentro de casa os micróbios que permanecem agarrados às notas e aos trocos que recebem dos pagamentos que efectuam...
Mas são tão especistas que condenam os pobres micróbios firmemente agarrados aos sapatos...
Estava eu bem arranjada se tivesse que descalçar os sapatos de cada vez que entro em casa, pois, devido a estar muito tempo no computador, saio muitas vezes, pois além das viagens mais longas para compras, vou dar umas voltinhas aqui pelo pequeno jardim da praceta, esticar as penas e arejar os pulmões...
Assim, fiz um contrato com os micróbios dos chanatos:
«Meus meninos, prometem de não me fazer mal e de me protegerem de algum micróbio intruso e malévolo que por aí apareça, em troca do alojamento, se eu vos trouxer para dentro de casa?»
Eles concordam todos em uníssono; «SIM! És tão boazinha para nós, compreensiva, recusas deixares estes pobres micróbios na rua, sujeitos a apanharem uma constipação... Ora, um micróbio a espirrar, contaminava logo uma data de gente. Obrigado, Florinda amiga, fica tranquila, que estás protegida.»
Kkkkkk!
Florinda Rosa Isabel
domingo, 30 de abril de 2017
UM ENSINAMENTO SOBRE A NECESSIDADE DE MANTEREM A PUREZA DOS CORPOS INFERIORES
Amado Kuthumi,
04 de Julho de 2007
04 de Julho de 2007
Eu Sou Kuthumi e venho novamente dar-vos mais um ensinamento.
Hoje vim recordar os vossos deveres e obrigações. Muitos de vocês passaram por um treino especial nas nossas escolas e ashrams nos planos subtis antes de aceitarem esta encarnação.
Frequentaram as nossa aulas para se prepararem para esta missão. Durante a juventude, muitos de vocês ainda mantinham algumas lembranças vagas sobre a necessidade de fazerem algo em benefício do mundo. O vosso coração estava em chamas com o fogo do serviço, mas nada ajudava a recordar o vosso dever.
E agora, vim lembrar-vos do objectivo da vossa encarnação. Toda a vaidade da vida tem que desaparecer. Têm que aprender a priorizar os valores da vida. Há as coisas importantes e as secundárias. Existem as tarefas eternas, as tarefas da vossa actual encarnação e a agitação da vida diária. Quando permitem que a algazarra do quotidiano vos domine dia após dia, ano após ano, os sentidos perdem a capacidade de perceber os mundos mais subtis; empanturram a vossa consciência com tanta informação desnecessária que se tornam simplesmente incapazes de encontrar a solidão e a quietude necessárias para entrar no nosso mundo.
Vocês são seres muito sensíveis. Quando os vossos corpos subtis estão sintonizados com os mundos mais elevados, assemelham-se a violinos Stradivarius. No entanto, muitos escolheram usar as unhas para tocar esse violino. Imaginem um violino Stradivarius genuíno. Gerações de pessoas desfrutaram do seu som encantador. Porque é que se dão a si mesmos menos valor do que a este violino? São condutores de Energia Divina. São capazes de conduzir a energia do Altíssimo dos mundos subtis para o vosso. Mas, por alguma razão, respeitam mais as coisas do vosso mundo do que se respeitam a si mesmos. A recusa em ouvirem-se a si mesmos e em se manterem puros decorre dos vossos estados psicológicos que, por sua vez, decorrem de não se amarem a si mesmos. Devem amar-se a si mesmos não como corpos físicos, mas como uma manifestação de Deus na Terra. São uma parte de Deus e têm que cuidar bem dos vossos corpos inferiores, mantendo-os puros como manifestações Divinas.
Todos os vossos corpos precisam de cuidados adequados. O corpo físico tem de receber alimentação correcta e saudável e, quanto mais elevadas forem as vibrações dos alimentos, menos precisarão. O corpo emocional precisa de alimento, sob a forma de energias elevadas que vêm dos mundos Superiores. Ele precisa de ser constantemente carregado com esta energia subtil. Mas vocês tentam saciar a fome do corpo emocional, expondo-o a substitutos como a música e espectáculos de baixa qualidade e através da obsessão pela TV. Poluem gravemente o corpo emocional através da contínua exposição às condições desfavoráveis que existem no vosso mundo. Tentem proteger-se do ruído omnipresente. É suficiente ouvirem rádio ou assistir à TV durante uma hora por dia para se privarem da possibilidade de comunicar com os planos mais elevados durante um mês inteiro.
Pensem bem nisto: de que é que se cercam na vida? Quantas dessas vibrações estão em sintonia com o nosso mundo! Um copo de álcool ou um cigarro não vos permitirá ascender até as oitavas mais altas durante vários dias. São forçados a ficar permanentemente ao nível do plano astral, porque se amarram a ele com os vossos hábitos viciosos. Analisem com cuidado tudo em que envolvem o vosso corpo mental, quanto tempo gastam a assistir a novelas intermináveis e em conversas frívolas com os outros. Não receiem ficar sozinhos consigo mesmos. Aprendam a escutar o silêncio e a apreciar a solidão.
Deviam ser tomadas medidas legislativas adequadas contra pessoas que tentam aturdir o mundo com os sons de ritmos estridentes. A audição de música rock ou qualquer outra música estridente baixa as vibrações do espaço circundante, muitos quilómetros em redor. Tal vandalismo deveria ser interrompido. Se o álcool que consomem ou os cigarros que fumam apenas afectam as vossas vibrações e as de quem convive convosco, o ruído da música tem impacto sobre milhares de pessoas. Se conhecessem as consequências reais desse vandalismo sobre os corpos mais subtis, a primeira coisa que fariam seria proibir os vossos filhos de se exporem a esse tipo de música. Existem medidas muito simples que rapidamente elevam as vibrações do plano físico e uma delas é a proibição de ouvir música alta e agressiva.
Nem sequer imaginam a influência que a música exerce sobre vós. Todas as noites sento-me no meu órgão e, inspirado por Deus, toco melodias encantadoras. Muito poucas pessoas vêm a minha morada ouvir esta música. E menos ainda são capazes de a reproduzir quando estão acordadas, oferecendo-a ao mundo como uma dádiva. Oh, como gostaria que as sonoridades dos planos mais elevados vos estivessem disponíveis através da música que sai do meu órgão! Se forem expostos a músicas barulhentas, mesmo que apenas brevemente nos transportes públicos ou numa loja, esta noite não serão capazes de ascender às oitavas superiores e escutar o som do meu órgão.
Vocês auto-limitam-se. Têm que se lembrar da vossa missão e tomar todas as medidas possíveis para se purificarem de modo a poderem executar as tarefas que aceitaram para esta encarnação. Esqueceram tudo e estão a ser responsabilizados por esse esquecimento, por não prestarem assistência adequada aos vossos quatro corpos inferior Pensem em quão mais fácil seria para a próxima geração realizar a sua missão, se pudessem encarnar na Terra em lugares dominados pela quietude e pela paz, em contacto directo com a natureza. Se tais lugares já tivessem sido criados na Terra, uma nova raça poderia hoje entrar em encarnação. Por favor, acreditem que muitas almas avançadas estão prontas para encarnar e prestar o seu serviço ao mundo. É a ausência de condições adequadas no plano físico que faz adiar essa encarnação durante anos ou décadas.
Muitos espíritos superiores arriscam encarnar em condições que não são as melhores. E o que acham que acontece? São forçados, logo após o nascimento, a sobrecarregar a sua aura com tal quantidade de karma gerado pelas pessoas que os cercam que, até ao final da sua encarnação, não lhes é possível colocar os seus talentos ao serviço do mundo. É-nos doloroso ver como os melhores filhos e filhas da humanidade carregam o seu pesadíssimo fardo e sucumbem ao seu peso.
Quantas vezes terão de ouvir estas verdades simples até decidirem implementá-las na vossa vida?
Eu estou pronto para vir até vós tantas vezes quanto as necessidades até dominarem o meu ensinamento. No entanto, terão mais sucesso se, antes de irem dormir, se encontrarem comigo na sala etérica onde toco o meu órgão, e se, durante o dia, se tentarem proteger de tudo o que possa impedir o nosso encontro.
EU SOU Kuthumi com um enorme Amor por vós.
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Do Livro: «Palavras de Sabedoria_Mensagens dos Mestres, Tomo II» (Pág. 341/344)
Mensageira: Tatyana Mickushina.
Tradutor: José Caldas.
Euedito/Publicações Maitreya_Portugal.
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(Florinda Rosa Isabel)
CRÍTICAS AO GOVERNO PORTUGUÊS: MEUS APLAUSOS!
O deputado do PAN — Pessoas-Animais-Natureza, André Silva, além de criticar a exploração petrolífera ou a central de Almaraz, aproveitou para chamar a atenção para outro problema ambiental em Portugal, “um problema tabu”, que é a produção animal, a pecuária intensiva, que apontou como “um dos principais contribuintes para a emissão de gases com efeito de estufa”.
Defendeu, nessa matéria, que o Governo retire os apoios financeiros, fiscais e institucionais, defendendo formas de produção mais sustentáveis, como a agricultura biológica. “Que os custos ambientais sejam internalizados nos preços desses produtos porque hoje em dia as pessoas sabem e conhecem o preço de tudo, mas não sabem o custo de nada e quando olhamos para o custo destes produtos de origem animal, não têm nestes custos e nestes preços inseridos os elevados impactos ambientais”, apontou André Silva.
A Marcha do Clima saiu à rua em Lisboa para mostrar que o combate às alterações climáticas não se faz com produção de combustíveis fósseis. ...
OBSERVADOR.PT
MINHA GRACINHA DO DIA... (Ah!Ah!Ah!)
Finalmente! MUDEI!
Custou-me muito, foi doloroso, mas consegui chegar à tal mudança que andava desde há muito tempo a pensar que tinha de fazer.
Arrastei um móvel do quarto para a sala!
Kkkkkkk!
Florinda Rosa Isabel
Custou-me muito, foi doloroso, mas consegui chegar à tal mudança que andava desde há muito tempo a pensar que tinha de fazer.
Arrastei um móvel do quarto para a sala!
Kkkkkkk!
Florinda Rosa Isabel
EU, FACEBOOKIANDO: OS ANIMAIS PRECISAM MESMO DE SER EDUCADOS PELO BICHO-HOMEM?
Os animais precisam mesmo de ser educados pelo bicho-homem?
Não compreendo nem aceito esta dita "educação" de animais.
Não compreendo nem aceito esta dita "educação" de animais.
Em que se baseia o Homem para acreditar que sabe mais do que um animal? Tudo o que o bicho-homem tenta ensinar a um animal é prejudicial a ambos: Ao animal, pois descaracteriza-o; ao homem, que tenta humanizar o animal, ao invés de tentar ele "animalizar-se" e colher os benefícios de ficar ligado ao Alto, pois é onde os animais permanecem ligados, desde que nascem até desencarnarem. Daí, serem sabedores daquilo que lhes é útil saber.
Vamos por partes:
Cães são treinados para encontrarem vítimas entre os escombros. Certo?
Mas se o Homem não se tivesse desligado do Alto, da Fonte, não precisaria dos "serviços" do animal, ele próprio conseguiria encontrar.
Ora, basta observarmos esta situação, para termos de admitir que o bicho-homem não ensinou o animal a procurar absolutamente nada, apenas lhe indicou o que pretendia que ele procurasse. Certo?
Ora vejamos outro caso. Este, inclui um macaco de companhia (caso verdadeiro):
Um homem andava pelo campo, com o seu macaquinho de estimação ao ombro, até que parou para ambos se alimentarem. No final, teve sede e verificou que já não tinha água. Calculando que o bichinho também precisava beber, soltou-o da corrente e foi atrás dele. E ambos beberam...
Acaso o homem era capaz de encontrar a água sozinho e rapidamente? Talvez a encontrasse, depois de ter ido em sentido oposto a ela e se fartar de dar voltas...
Nesta situação, acaso o macaquito precisou da "sabedoria" humana?
Outras situações: Vemos um animal a cheirar as plantas, afasta-se de umas e come outras. Acaso o bicho-homem "super-inteligente", conseguia, apenas encostando a sua narigueta às plantas, detectar as comestíveis e as venenosas? Neste caso, que tem o "rei dos animais" a ensinar aos seus "súbditos"? NADA!
Se o bicho-homem se ligar novamente à FONTE, ficará tão apto como quaisquer animais a detectar tudo o que estes detectam.
Não concordo que se descaracterizem os animais, tentando impingir-lhes as manias humanas, fazendo de alguns deles autênticos palhaços de circo, para divertirem os amigos, vestindo-os com trajes ridículos, para postarem no facebook...
Os animais precisam ser livres! O bicho-homem que experimente coçar-se sem conseguir, para ver se gosta! Os animais não conseguem coçar-se livremente!
Já vi no facebook e até me foi enviado por e-mail, um vídeo ridículo com as cabrinhas felizes saltando... vestidas!
Mundo louco, onde se vestem cabrinhas, onde alguns cães dormem como gente, completamente descaracterizados, com lençois bordados e com a cabeça numa almofada, tirando-lhes o prazer de se enroscarem e tocarem com o nariz no orifício; e mundo que tem as crianças, andrajosas, semi-nuas, a mendigar pelas ruas...
Mas, pela graça de Deus, algumas destas crianças são mais saudáveis do que as mimadas, cheias de conforto, que ficam doentes mal apanham o ar fresco fora de casa...
DEIXEM OS ANIMAIS EM PAZ!
Deixem-nos acasalar por conta deles, sem os programas de fábricas de filhotes!
E permitam que as vacas continuem a ter boi à vista para a cobrição, não as violem com os braços enfiados nas suas vaginas, para introduzirem o esperma do touro reprodutor, ele também descaracterizado, sem ter o direito de fecundar a vaca naturalmente, e ainda ter de sofrer o espancamento nos seus testículos, aquando da recolha da "matéria-prima"...
DEIXEM OS ANIMAIS EM PAZ!
Educar um animal...?
Eduquem-se os peseudo-educadores destes!
(Florinda Rosa Isabel)
PENSAMENTO DE DOMINGO, 30 DE ABRIL DE 2017
Omraam Mikhaël Aïvanhov - Português
Pensamento de domingo 30 de Abril de 2017
"Vós sabeis o que acontece numa sala de aula antes da chegada do professor: as crianças correm por toda a parte, gritam, discutem... É normal: como diz o provérbio: «Quando o gato não está, os ratos dançam.» Mas, quando o professor chega, todos vão para o seu lugar em poucos segundos, porque a cabeça, o chefe, entrou. Pois bem, em nós existem as mesmas leis. Em nós, é Deus que é a cabeça, o chefe, o centro, mas desde que lhe abramos uma porta para Ele entrar; senão, continuará a reinar a desordem.
Quando ouço alguém dizer: «Eu não preciso de Deus, desenvencilho-me sem Ele!», posso responder a essa pessoa que, efetivamente, ela desenvencilhar-se-á, mas ficará em desordem, na escuridão, e que perderá imenso! A cabeça, o Senhor, introduz a ordem nas células do nosso organismo; quando Ele está presente, elas trabalham num entendimento perfeito, a vida circula. É essencial ter o Senhor como centro de si mesmo, pois é esse ponto, no centro, que organiza e harmoniza todo o nosso interior."
Omraam Mikhaël Aïvanhov
sábado, 29 de abril de 2017
PENSAMENTO DE SÁBADO, 29 DE ABRIL DE 2017
Omraam Mikhaël Aïvanhov - Português
Pensamento de Sábado 29 de Abril de 2017
"Na maior parte das pessoas, à mínima contrariedade desencadeia-se todo um mecanismo interior: qualquer ocasião lhes serve para ruminarem pensamentos e sentimentos de irritação, de cólera, de hostilidade, de revolta.
Tudo o que os outros fazem é interpretado em função dos desejos delas, das suas próprias expectativas, e ai dos outros se não corresponderem a essas expectativas! Não só se zangam elas com eles, como lhes atribuem todo o tipo de intenções malévolas.
Nem pensam que eles podem estar ocupados, retidos algures, ou com preocupações, ou doentes, ou que talvez haja uma justificação para o seu comportamento. Por que é que hão de interrogar-se nestes termos? Preferem interpretar o comportamento dos outros como afrontas pessoais.
Os humanos sentir-se-ão muito melhor quando se aperceberem de que não são os outros que lhes fazem o maior mal, mas sim eles próprios, porque não deixam de dar ouvidos à sua natureza inferior.
É desta natureza inferior que eles devem desconfiar acima de tudo, pois ela é altamente neurótica e, à mínima ocasião, alimenta-se de ideias falsas e de crenças sem fundamento.
Omraam Mikhaël Aïvanhov
EU, FACEBOOKIANDO: «DETESTO!»
DETESTO!
Detesto, sim, quando sou privada da minha liberdade de movimentos, são tantos os tormentos, quando alguns elementos, empecilhentos se agarram a mim...
É o fim!
Não compreendo por que as pessoas gostam tanto de andar de braço dado... Oh, que enfado!
Gosto de livre ser, andar ou correr, o que me apetecer...
_______
Detesto, sim, quando sou privada da minha liberdade de movimentos, são tantos os tormentos, quando alguns elementos, empecilhentos se agarram a mim...
É o fim!
Não compreendo por que as pessoas gostam tanto de andar de braço dado... Oh, que enfado!
Gosto de livre ser, andar ou correr, o que me apetecer...
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Não estou a falar das pessoas previamente contratadas para acompanharem outras, idosas e fragilizadas, pois isso tem adaptações prévias. Eu refiro-me, por exemplo, a um grupo de pessoas conhecidas ente si.
Acontece comigo, pessoas conhecidas de outras que eu já conheço, se nos encontramos na rua, há sempre apresentações e logo alguma se aproxima de mim e enfia o braço dela no meu, para ir conversando... Como se as conversas rotineiras dos almoços e jantares, das brigas com os filhos ou os maridos, as gracinhas dos animais de companhia ou as espertezas dos seus netos mais lindos e inteligentes do mundo_que nem conheço_ tenham algum interesse para mim.
É terrível tolherem-me os movimentos, eu ando depressa e, apesar da minha baixa estatura, dou passadas largas... Não gosto de andar a passo de caracol, pronto!
Ir ali, limitada... Depois, quando uma pessoa é mais alta do que eu, pareço a malinha de mão, quase pendurada no braço dela... Se é mais baixa, faz pressão no meu braço, tenho de ir torcida, a acompanhar os passos da "pendura"...
Que tiazinhas! A pararem, a voltarem-se para trás, a falarem das novelas... Da vida dos artistas... do futebol... Brrrr!
O que me vale, é que isto está a ser raro acontecer, eu estou no afasta, afasta...
Que mania que as pessoas têm do agarranço!
Eu não consigo compreender certas atitudes! Se me vêem em pé, até nas paragens dos transportes públicos, não se calam com o "sente-se!". Se digo que gosto de estar em pé, vêm direito a mim e puxam-me: «Vá, sente-se! Está ali um banco, está em pé para quê?»
Como se eu não fosse já capaz de decidir por mim se quero ou não sentar-me.. Irra!
Nos transportes públicos, mesmo que haja muitos lugares vagos, tudo se vem instalar no banco ao meu lado, obrigando-me a ter de ir com a mochila no colo. Tudo bem, eu não tenho o direito de ocupar mais do que um lugar, mas havendo bastantes bancos totalmente disponíveis, sem ninguém, por que carga de água é que se pespega todo o mundo onde eu estou?
Às vezes, quando entro no metropolitano e está cheio, alguns jovens oferecem-me o lugar. Se eu agradeço e recuso, é logo um alarido dos passageiros próximos:«Ó senhora, sente-se!» E nem compreendem que eu não me posso soltar do varão onde vou bem firme e ir por aí fora desamparada e com uma da mãos ocupadas com as compras, para me sentar só por uma ou duas estações... Depois, para sair, novamente desamparada enquanto o comboio vai afrouxando, porque não dá tempo de levantar e passar no meio dos passageiros, desde que pára totalmente até eu chegar à saída. Assim que não há ninguém a sair, arranca logo.
Que diacho! Por que é que é que as pessoas são tão metidas na vida dos outros? Eu, quando noto alguma dificuldade numa pessoa debilitada, ofereço minha ajuda, dentro das minhas possibilidades, claro. Se aceita, ajudo, se recusa, fico quieta.
Brrrrrrr!
Florinda Rosa Isabel
Acontece comigo, pessoas conhecidas de outras que eu já conheço, se nos encontramos na rua, há sempre apresentações e logo alguma se aproxima de mim e enfia o braço dela no meu, para ir conversando... Como se as conversas rotineiras dos almoços e jantares, das brigas com os filhos ou os maridos, as gracinhas dos animais de companhia ou as espertezas dos seus netos mais lindos e inteligentes do mundo_que nem conheço_ tenham algum interesse para mim.
É terrível tolherem-me os movimentos, eu ando depressa e, apesar da minha baixa estatura, dou passadas largas... Não gosto de andar a passo de caracol, pronto!
Ir ali, limitada... Depois, quando uma pessoa é mais alta do que eu, pareço a malinha de mão, quase pendurada no braço dela... Se é mais baixa, faz pressão no meu braço, tenho de ir torcida, a acompanhar os passos da "pendura"...
Que tiazinhas! A pararem, a voltarem-se para trás, a falarem das novelas... Da vida dos artistas... do futebol... Brrrr!
O que me vale, é que isto está a ser raro acontecer, eu estou no afasta, afasta...
Que mania que as pessoas têm do agarranço!
Eu não consigo compreender certas atitudes! Se me vêem em pé, até nas paragens dos transportes públicos, não se calam com o "sente-se!". Se digo que gosto de estar em pé, vêm direito a mim e puxam-me: «Vá, sente-se! Está ali um banco, está em pé para quê?»
Como se eu não fosse já capaz de decidir por mim se quero ou não sentar-me.. Irra!
Nos transportes públicos, mesmo que haja muitos lugares vagos, tudo se vem instalar no banco ao meu lado, obrigando-me a ter de ir com a mochila no colo. Tudo bem, eu não tenho o direito de ocupar mais do que um lugar, mas havendo bastantes bancos totalmente disponíveis, sem ninguém, por que carga de água é que se pespega todo o mundo onde eu estou?
Às vezes, quando entro no metropolitano e está cheio, alguns jovens oferecem-me o lugar. Se eu agradeço e recuso, é logo um alarido dos passageiros próximos:«Ó senhora, sente-se!» E nem compreendem que eu não me posso soltar do varão onde vou bem firme e ir por aí fora desamparada e com uma da mãos ocupadas com as compras, para me sentar só por uma ou duas estações... Depois, para sair, novamente desamparada enquanto o comboio vai afrouxando, porque não dá tempo de levantar e passar no meio dos passageiros, desde que pára totalmente até eu chegar à saída. Assim que não há ninguém a sair, arranca logo.
Que diacho! Por que é que é que as pessoas são tão metidas na vida dos outros? Eu, quando noto alguma dificuldade numa pessoa debilitada, ofereço minha ajuda, dentro das minhas possibilidades, claro. Se aceita, ajudo, se recusa, fico quieta.
Brrrrrrr!
Florinda Rosa Isabel
sexta-feira, 28 de abril de 2017
«CHEGOU O MOMENTO DE ABANDONAREM O CONFLITO NA VOSSA CONSCIÊNCIA»
«Chegou o Momento de Abandonarem o Conflito na Vossa Consciência»
Senhor Morya
Senhor Morya
EU SOU El Morya! Eu vim!
Há algo que habita para lá de todas as palavras e imagens, e esse algo é a Realidade Divina que não pode ser confundida com qualquer outra coisa. Eu vim desta Realidade mais elevada para vos dar o conhecimento seguinte.
Na minha última encarnação como El Morya, vim com o objectivo de transmitir aos discípulos no Ocidente uma parte do conhecimento secreto que tinha estado ao alcance apenas de alguns iniciados, desde o tempo da antiga Lemúria e Atlântida. O acesso a este conhecimento foi aberto apenas a alguns desses Iniciados, que encarnaram algumas vezes com o objectivo de manter acesa a chama da Verdade de elevada densidade material.
Embora o Fogo do Verdadeiro Conhecimento nunca se tenha extinguido, ele só era acessível a um número muito limitado de pessoas, tendo-se o seu acesso mantido bem resguardado de neófitos e leigos.
Nós os três Mestres El Morya, Kuthumi e Djwhal Khul, encarnámos no século 19 e tivemos a oportunidade de compartilhar parte deste conhecimento secreto. Conseguimos criar a "Sociedade Teosófica", com o objectivo de disseminar esse conhecimento. Devido à atitude negativa do Ocidente em relação a tudo que vem da Índia e do Tibete, desvalorizando o seu nível de conhecimento em comparação com o possuído pelas melhores mentes da época, tivemos de agir através de mediadores capazes de receber e transmitir imagens e conhecimentos de acordo com a mentalidade prevalecente na época. O mediador que recebeu a informação foi Helena Blavatsky, nossa fiel discípula e seguidora. Também utilizamos alguns indivíduos oriundos da aristocracia inglesa para ajudarem na difusão das nossas ideias.
Uma série de livros foram escritos sob a nossa inspiração. Revimos cuidadosamente, todas as informações que deveriam ser publicadas para expor e explicar a Verdade. E, na verdade todos os trabalhos publicados através de Blavatsky continham a Verdade, mas o material transmitido foi apresentado numa forma intencionalmente complicada, de modo que o acesso a essa Verdade só fosse possível às almas que dispusessem das chaves necessárias à sua identificação.
A nossa tarefa foi brilhantemente conseguida. Deixamos na Terra a prova material dessa antiga Verdade sob a forma dos livros impressos por Blavatsky, embora a sua autoria verdadeira tivesse sido nossa.
Conseguimos atingir o objectivo que nos tínhamos proposto. O pensamento criativo das melhores mentes ocidentais orientado na direcção certa. E as sementes do conhecimento semeado conseguiram germinar em muitas doutrinas esotéricas do século seguinte.
Não fomos capazes de fazer chegar os nossos Ensinamento à Rússia. Embora este país fosse o mais receptivo para os receber, foram feitas inúmeras tentativas por parte das forças da ilusão no sentido de impedir que eles estivessem disponíveis. Assim, a sua divulgação na Rússia foi adiada durante um século inteiro. E quando finalmente lá chegou, esse conhecimento já havia sido diluído e superado por muitos outros ensinamentos que tinham sido transmitidos a partir do continente americano.
E embora o Conhecimento apresentado nos trabalhos publicados por Blavatsky estivesse na raiz desses ensinamentos esotéricos publicados na América (Movimento I AM, Summit Lighthouse...), as distorções materialistas típicas da mentalidade americana deformaram-nos numa extensão significativa.
A forma deliberadamente confusa como a informação foi revelada destinou-se a impedir que a verdade chegasse a pessoas impreparadas. A sua única vantagem era o facto de encorajar as pessoas mais cultas a ler as obras de Blavatsky, cuja autenticidade é por nós confirmada, uma vez que participámos nós próprios na sua criação.
Uma série de livros foram escritos sob a nossa inspiração. Revimos cuidadosamente, todas as informações que deveriam ser publicadas para expor e explicar a Verdade. E, na verdade todos os trabalhos publicados através de Blavatsky continham a Verdade, mas o material transmitido foi apresentado numa forma intencionalmente complicada, de modo que o acesso a essa Verdade só fosse possível às almas que dispusessem das chaves necessárias à sua identificação.
A nossa tarefa foi brilhantemente conseguida. Deixamos na Terra a prova material dessa antiga Verdade sob a forma dos livros impressos por Blavatsky, embora a sua autoria verdadeira tivesse sido nossa.
Conseguimos atingir o objectivo que nos tínhamos proposto. O pensamento criativo das melhores mentes ocidentais orientado na direcção certa. E as sementes do conhecimento semeado conseguiram germinar em muitas doutrinas esotéricas do século seguinte.
Não fomos capazes de fazer chegar os nossos Ensinamento à Rússia. Embora este país fosse o mais receptivo para os receber, foram feitas inúmeras tentativas por parte das forças da ilusão no sentido de impedir que eles estivessem disponíveis. Assim, a sua divulgação na Rússia foi adiada durante um século inteiro. E quando finalmente lá chegou, esse conhecimento já havia sido diluído e superado por muitos outros ensinamentos que tinham sido transmitidos a partir do continente americano.
E embora o Conhecimento apresentado nos trabalhos publicados por Blavatsky estivesse na raiz desses ensinamentos esotéricos publicados na América (Movimento I AM, Summit Lighthouse...), as distorções materialistas típicas da mentalidade americana deformaram-nos numa extensão significativa.
A forma deliberadamente confusa como a informação foi revelada destinou-se a impedir que a verdade chegasse a pessoas impreparadas. A sua única vantagem era o facto de encorajar as pessoas mais cultas a ler as obras de Blavatsky, cuja autenticidade é por nós confirmada, uma vez que participámos nós próprios na sua criação.
No entanto, as mentes dos nossos discípulos mais sinceros ficaram confusas com as contradições entre as novas doutrinas americanizadas e aquelas que tínhamos originalmente dado. Como aqueles novos ensinamentos eram apresentados numa linguagem simples e clara, eram preferidos pelos nossos discípulos e seguidores.
Mas chegou o momento em que se tornou absolutamente necessário esclarecer a contradição principal. E ele refere-se ao assunto da queda dos anjos e à questão da queda de Lúcifer.
No ano passado, tentou-se dar uma explicação mais simples destes eventos através de nossa mensageira Tatyana, explicando e esclarecendo a descrição que tinha sido anteriormente apresentada em "A Doutrina Secreta" de Helena Blavatsky.
E agora devo regressar a este assunto novamente, pois ele começou a preocupar os nossos melhores discípulos. É precisamente porque ele é referido em "A Doutrina Secreta" que insistimos no seu estudo mais atento.
Na verdade, chocam-se neste momento dois pontos de vista, duas abordagens diferentes da história da humanidade e da concepção da evolução do Universo. Por um lado, existe a abordagem típica da filosofia oriental que se encontra reflectida nos sistemas religiosos da Índia e do Tibete; por outro, existe a abordagem inerente à mentalidade ocidental assente na ideologia peculiar do pensamento cristão e nas novas doutrinas americanizadas acima mencionadas.
Estando geograficamente situada entre o Oriente e o Ocidente, a Rússia tem o potencial para absorver e integrar os dois sistemas filosóficos. É por isso que viemos mais uma vez através de um mensageiro russo esclarecer a situação. Os temas da queda dos anjos da rebelião dita de Lúcifer são melhor explicadas nas obras que inspiramos durante a nossa encarnação. É por isso que chegou o momento de reavaliar o conhecimento dado no passado e de expandir a vossa consciência sobre estas verdades.
Sempre que reflectirem sobre este assunto, não se esqueçam que cada um de vocês possui um destes "anjos caídos" no vosso interior, que conhecem com a designação de "Corpo Búdico ou Cristo Interno".
Vocês não podem lutar contra uma parte de si mesmos. A vossa tarefa é ajudar este anjo caído a regressar à sua casa Divina. Mas os vossos quatro corpos inferiores, sobrecarregados pelo karma acumulado ao longo de inúmeras encarnações na Terra, têm-vos impedido de o fazer.
É por isso que todos os esforços devem ser direccionados para superar a parte ilusória de vós mesmos, o vosso ego e karma acumulado e para elevar a vossa consciência para o nível Crístico, o nível do vosso "Anjo-Guardião". Esse é o próximo estágio de evolução que irá ter lugar, independentemente da vossa insistência em manterem-se presos a qualquer sistema que vos encerre numa vida de confronto ou conflito. Releiam os ensinamentos de Cristo e Buda. Será que eles vos sugeriram que lutassem contra os "anjos caídos"?
Despendemos muito esforço e energia para superar a resistência da consciência externa de Tatyana em relação às ideias sobre "anjos caídos" divulgados através dos mensageiros da América. Os tempos mudaram e é necessário que se elevem a um novo nível de compreensão da Verdade Divina.
Vocês podem decidir especular. Mas não se esqueçam que existem prazos cósmicos a cumprir. E aqueles que não o conseguirem ficarão certamente pelo caminho.
EU SOU El Morya Khan.
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Do Primeiro livro: «Palavras de Sabedoria_Mensagens dos Mestres» (pág. 91/94)
Mensageira: Tatyana Mickushina.
Tradutor: José Caldas.
Euedito/Publicações Maitreya_Portugal.
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(Florinda Rosa Isabel)
Mas chegou o momento em que se tornou absolutamente necessário esclarecer a contradição principal. E ele refere-se ao assunto da queda dos anjos e à questão da queda de Lúcifer.
No ano passado, tentou-se dar uma explicação mais simples destes eventos através de nossa mensageira Tatyana, explicando e esclarecendo a descrição que tinha sido anteriormente apresentada em "A Doutrina Secreta" de Helena Blavatsky.
E agora devo regressar a este assunto novamente, pois ele começou a preocupar os nossos melhores discípulos. É precisamente porque ele é referido em "A Doutrina Secreta" que insistimos no seu estudo mais atento.
Na verdade, chocam-se neste momento dois pontos de vista, duas abordagens diferentes da história da humanidade e da concepção da evolução do Universo. Por um lado, existe a abordagem típica da filosofia oriental que se encontra reflectida nos sistemas religiosos da Índia e do Tibete; por outro, existe a abordagem inerente à mentalidade ocidental assente na ideologia peculiar do pensamento cristão e nas novas doutrinas americanizadas acima mencionadas.
Estando geograficamente situada entre o Oriente e o Ocidente, a Rússia tem o potencial para absorver e integrar os dois sistemas filosóficos. É por isso que viemos mais uma vez através de um mensageiro russo esclarecer a situação. Os temas da queda dos anjos da rebelião dita de Lúcifer são melhor explicadas nas obras que inspiramos durante a nossa encarnação. É por isso que chegou o momento de reavaliar o conhecimento dado no passado e de expandir a vossa consciência sobre estas verdades.
Sempre que reflectirem sobre este assunto, não se esqueçam que cada um de vocês possui um destes "anjos caídos" no vosso interior, que conhecem com a designação de "Corpo Búdico ou Cristo Interno".
Vocês não podem lutar contra uma parte de si mesmos. A vossa tarefa é ajudar este anjo caído a regressar à sua casa Divina. Mas os vossos quatro corpos inferiores, sobrecarregados pelo karma acumulado ao longo de inúmeras encarnações na Terra, têm-vos impedido de o fazer.
É por isso que todos os esforços devem ser direccionados para superar a parte ilusória de vós mesmos, o vosso ego e karma acumulado e para elevar a vossa consciência para o nível Crístico, o nível do vosso "Anjo-Guardião". Esse é o próximo estágio de evolução que irá ter lugar, independentemente da vossa insistência em manterem-se presos a qualquer sistema que vos encerre numa vida de confronto ou conflito. Releiam os ensinamentos de Cristo e Buda. Será que eles vos sugeriram que lutassem contra os "anjos caídos"?
Despendemos muito esforço e energia para superar a resistência da consciência externa de Tatyana em relação às ideias sobre "anjos caídos" divulgados através dos mensageiros da América. Os tempos mudaram e é necessário que se elevem a um novo nível de compreensão da Verdade Divina.
Vocês podem decidir especular. Mas não se esqueçam que existem prazos cósmicos a cumprir. E aqueles que não o conseguirem ficarão certamente pelo caminho.
EU SOU El Morya Khan.
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Do Primeiro livro: «Palavras de Sabedoria_Mensagens dos Mestres» (pág. 91/94)
Mensageira: Tatyana Mickushina.
Tradutor: José Caldas.
Euedito/Publicações Maitreya_Portugal.
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(Florinda Rosa Isabel)
PENSAMENTO DE SEXTA-FEIRA, 28 DE ABRIL DE 2017
Omraam Mikhaël Aïvanhov - Português
Pensamento de sexta-feira 28 de abril de 2017
"Aquele que não se revolta contra as dificuldades e as provações, mas, pelo contrário, as aceita esforçando-se por compreendê-las e por tirar lições delas, liberta os poderes da sua alma e do seu espírito. Algum tempo depois, apercebe-se de que essas provações produziram nele algo de magnífico. Há tantas pessoas que dizem que se sentem atraídas pela alquimia! Pois bem, é nisto que consiste o verdadeiro trabalho alquímico. No dia em tiverdes esta compreensão, conseguireis tirar da matéria bruta, negra e informe do sofrimento, uma matéria preciosa, cintilante, irisada, resplandecendo em mil cores.
Como o sofrimento é inevitável, mais vale aprenderdes a trabalhar com ele; senão, assemelhar-vos-eis a estaleiros deixados ao abandono: quando quiserdes exprimir-vos, não sabereis que materiais usar e não conhecereis nada da vida da alma e do espírito, da sua imensidão, das suas profundezas, dos seus cumes. Só aqueles que sabem sofrer podem tornar-se cria
quinta-feira, 27 de abril de 2017
O QUE SIGNIFICA TER AMIZADES NO FACEBOOK?
Em que estou a pensar? No que significa por aqui ter amizades...
Eu posso não ir ao chat ver as publicações que alguns amigos lá colocam quase diariamente (por vezes com links muito complicados), pois eu não tenho tempo, (apenas leio se são alertas ou recados), diariamente partilho o Pensamento do amado Omraam Mikhael Avanhov, que copio para o meu blogue, de lá envio para o twitter e vários grupos: tenho alguns sites em que (ainda) vou tendo confiança, mas, mesmo assim, eu partilho para mim e tenho de ler tudo primeiro antes de abrir público; copio as mensagens dos amados Mestres da Sabedoria publicadas em livros, letra a letra, para postar e também enviar para grupos (esse tempo eu poderia poupar, a gerente de Publicações Maitreya ofereceu-se para me enviar a cópia das páginas que eu fosse escolhendo _quem as escolhe são os Mestres, as páginas abrem precisamente onde Eles querem), mas eu prefiro copiar, absorvo melhor o conhecimento e a energia que os Amados colocaram nelas. Estou a falar só no assunto facebook... Todos sabem que preciso de tempo para cuidar da casa e de mim.
Mas, além de felicitar todos os amigos no dia do seu aniversário e de dar as boas-vindas igualmente a todos quando aceito amizade, costumo, de vez em quando, ir "saber" deles... Se estão bem...
Infelizmente, nem todo fazem isso, é só despachar postagens e marcar os amigos por aí fora... Boas Festas! Feliz Natal! Uma Santa Páscoa...
E nem se apercebem que alguns podem já não receber, por já terem partido aqui da Terra... E continuam a enviar, envia, enviar, e nem vão à cronologia verificar que esses amigo ou amiga deixou de responder... Nem acham falta deles...
Aconteceu com uma muito querida amiga minha, mas eu apercebi-me de que ela deixara de entrar no chat, pois dialogávamos bastante com alguma frequência. E fui à sua cronologia... Infelizmente, minhas suspeitas não eram infundadas, mas, enxugadas as lágrimas que não pude reprimir, minha alma tranquilizou-se, sei que ela está num plano de Luz.
Não adianta perguntarem-me como eu soube, não sou espírita, mas consegui saber. No entanto, não posso divulgar.
Uma sugestão: antes que marcarem os amigos, vão à sua página e verifiquem se eles deixaram de lá entrar há demasiado tempo, tentem saber se apenas se afastaram temporária ou se "definitivamente".
E o conselho do sistema para que nomeemos um "herdeiro" do nosso facebook, não é sem sentido, eu já fiz isso.
Beijinhos para todos.
Florinda Rosa Isabel.
«O LUXO DO PORQUINHO DA ÍNDIA...» MEU ARTIGO DE ABRIL/2017, NO JORNAL VOZ DA MINHA TERRA, CONCELHO DE MAÇÃO
O LUXO DO PORQUINHO-DA-ÍNDIA...
Abriu um estabelecimento perto de mim que, começando por ser um pronto-a-vestir para cães, até com capas bordadas, agora também se dedica ao vestuário de outras espécies e tem para todo o bicho exótico que o exótico ser humano pensar em meter dentro de sua casa. Vi na montra uma espécie de saco-cama, todo fechado por baixo e dos lados, tendo no cimo uma abertura, com dobra bordada... E explicava que era para os porquinhos-da-Índia.
Os cientistas afirmam que quarenta e quatro milhões de pessoas estão dementes em todo o planeta. Eu não duvido. E acredito que essa demência só começará a abrandar quando nos voltarmos um pouco mais para o trabalho ancestral nos campos, embora não tão rígido, pois temos outras formas de não ser tão violento. O homem moderno tenta manter a forma através de idas a ginásios ou “modernices” em casa, e as ervas daninhas são mortas à custa de químicos agressivos, que contaminam o solo, as águas e, claro, como é no chão que tudo se cria, ingerimos diariamente uma grande quantidade de químicos que, lentamente, acaba por atingir todo o nosso organismo. Começa nas pernas, começamos a não poder andar, até chegar aos miolos… E começam os disparates.
Depois, existem os que criticam quem critica, alegando que as pessoas são livres de exercerem seu livre-arbítrio e não se deve julgar ninguém. Mas eu entendo que não se deve julgar quem só prejudica a si próprio. De contrário, quando somos todos atingidos, devem ser chamados à atenção, sim!
Que os animais tenham conforto, bem-estar, cuidados de saúde e higiene, é o dever de quem se responsabiliza por eles. Mas o luxo, a vaidade, não são necessários, eles não valorizam isso. E o dinheiro que gastam nessas fantasias dava para ajudar os animais de rua, que têm sede e fome! E, por vezes, até os fazem sofrer, repuxando-lhes os pelos para colocarem enfeites, aplicando-lhes tinta nos pêlos, como se eles apreciassem tatuagens… Estas atitudes são mesmo de quem não está mentalmente são…
Ultimamente, o Activismo da Causa Animal sofreu alguns reveses, estão a perder causas que ganharam nos últimos anos, leis que protegiam os animais, que foram assinadas e entraram em vigor, foram rasgadas! Uma delas era a proibição do comércio de “foie gras”. Os gansos são obrigados a ingerir comida através de um funil metido na boca até ficarem com o fígado inchado_ o tal fígado gordo. É daí que saem esses patés, que os humanos apreciadores comem e pagam bem caro, principalmente na sua saúde… Mas ninguém é obrigado a comer isso, ao contrário dos gansos, que têm de suportar um funil introduzido pelo bico e onde vária comida é introduzida diariamente. Alguns acabam por cair, não conseguem levantar-se, devido ao peso do fígado inchado. Por vezes, são atacados e mordidos por ratos, que lhes arrancam pedaços de carne! Como não sentirmos tristeza por esta situação dos pobres animais? Eu também assinei várias petições, o ano passado, muitos países proibiram, mas este ano invalidaram a proibição, cederam à grande Indústria alimentar…
Mas a maioria dos a activistas não compreende que aquilo que o homem semeia ele colhe. Eles saem para as manifestações com o coração cheio de ódio… A maioria deles grita! Insulta! Pragueja! Muitos deles envergam roupas com símbolos satânicos e de morte, com caveiras e ossos cruzados, roupas negras, gestos demoníacos…
Quando querem valer-se de argumentos de peso para a prática do veganismo, apresentam homens vegans que praticam culturismo, corpo coberto de tatuagens, músculos tão salientes que até parece que lhes nasceram seios (a ciência já comprovou que seus músculos são mais fracos do que os desenvolvidos naturalmente), com a legenda: «Eu Sou Vegan!». Querem todos os aviários encerrados rapidamente, mas muitos deles têm uma grande quantidade de gatos e cães ao seu cuidado e, claro, têm de se valer das latinhas de comida com pedaços de carne de frango, porco, vaca, etc., etc… Ou ração, feita das sobras de carne, que a indústria envia para as fábricas de ração, onde vai toda a porcaria, contribuindo para que os animais andem constantemente doentes. E ai de quem diga que lhes dá da sua comida, começam logo na censura dos “restos”…
Publicam frases, tipo: «Não aos julgamentos!». Pois… Não aos julgamentos, desde que os actos de quem é julgado não prejudiquem toda uma comunidade. Mais de quantos têm de recorrer a urgências hospitalares, com os “furos” infectados, por sua culpa (quando nascemos já trouxemos connosco os “furos básicos”), aumentando a longa lista, prejudicando pessoas que não foram culpadas do seu padecimento e têm de aguardar que o “furado” seja atendido…
Sim, eu acredito que parte da população do planeta esteja demente: sujeitar-se ao sofrimento e possíveis infecções, para furar o corpo; e gastar dinheiro no luxo do porquinho-da-índia, são dois exemplos incontestáveis dessa demência.
03 de Abril de 2017
Florinda Rosa Isabel
PENSAMENTO DE QUINTA-FEIRA, 27 DE ABRIL DE 2017
Omraam Mikhaël Aïvanhov - Português
Pensamento de quinta-feira 27 de abril de 2017
"A visão, a audição, o olfato, o gosto e o tato dão-nos um bom conhecimento da realidade material. Mas os cinco sentidos têm prolongamentos no mundo psíquico e, para aquele que aprendeu a exercitá-los, são úteis também na sua relação com os outros. Os olhos permitem-lhe interpretar certos detalhes impercetíveis do comportamento. Os ouvidos, para além das palavras pronunciadas, analisam as entoações de uma voz, mesmo ao telefone. O olfato perceciona os odores das emanações físicas e o gosto revela os seus sabores. Quanto ao tato, basta apertar a mão de uma pessoa para se ficar imediatamente informado sobre o seu caráter, pois num aperto de mão é todo o ser que se exprime.
Há tantas pessoas que se arrependem de não terem sido perspicazes relativamente àqueles com quem se relacionam! Sobrestimaram uns, subestimaram outros… Porquê? Porque se apressam sempre muito a fazer juízos. Pronunciam-se tendo em conta a primeira impressão e, muitas vezes, aquilo que lhes é conveniente. É preciso ser menos apressado, mais prudente, mais refletido, sabendo que, embora seja difícil conhecer os humanos, os cinco sentidos bem exercitados fornecem-nos logo algumas indicações sobre eles."
Omraam Mikhaël Aïvanhov
quarta-feira, 26 de abril de 2017
EU, FACEBOOKIANDO: «VIVI SEMPRE COM ANOS DE ATRASO!» (Ah! Ah! Ah!)
Eu, Facebookiando:
Vivi sempre com anos de atraso!
Passei os melhores dias da minha juventude, aquando uma horazita vaga após os trabalhos agrícolas ou domésticos, a passajar e remendar, tanto a minha roupa como a da família...
Depois de adulta e já casada, a viver em Lisboa, era mal recebida aonde quer que fosse, ignoravam-me, não me ligavam importância nem me atendiam, se eu me apresentasse com uma passagenzita em qualquer buraquito da indumentária...
Agora, é precisamente ao contrário, não ando com vestuário passajado, continuam a não me ligar importância nenhuma, e só me atendem nos estabelecimentos, após se desfazerem em amabilidades para com as "andrajosas" que lá entram com as calças todas esfarrapadas!
Oh, como eu me sinto rejeitada pela sociedade!
Kkkkkkk!
(Florinda Rosa Isabel)
Vivi sempre com anos de atraso!
Passei os melhores dias da minha juventude, aquando uma horazita vaga após os trabalhos agrícolas ou domésticos, a passajar e remendar, tanto a minha roupa como a da família...
Depois de adulta e já casada, a viver em Lisboa, era mal recebida aonde quer que fosse, ignoravam-me, não me ligavam importância nem me atendiam, se eu me apresentasse com uma passagenzita em qualquer buraquito da indumentária...
Agora, é precisamente ao contrário, não ando com vestuário passajado, continuam a não me ligar importância nenhuma, e só me atendem nos estabelecimentos, após se desfazerem em amabilidades para com as "andrajosas" que lá entram com as calças todas esfarrapadas!
Oh, como eu me sinto rejeitada pela sociedade!
Kkkkkkk!
(Florinda Rosa Isabel)
MOVIMENTO ONDULATÓRIO ETERNO
A todos, a nossa saudação. | |
Caros Amigos, Como habitualmente às terças-feiras, partilhamos mais um texto que aleatoriamente foi selecionado, esperando que vá ao encontro da necessidade da maior parte de vós. E hoje foi selecionado o livro "TEORIA DO CAMPO-CAMINHO UNITÁRIO - INTRODUÇÃO - A Espiral e as Dimensões do Tempo, o Organismo Cósmico e a sua Linguagem"", de Fernando Pereira Nogueira, inserido na colecção "Saberes". Parte do Capítulo MOVIMENTO ONDULATÓRIO ETERNO: É pelo jogo infinito da equilibração-desequilibração, da entropia-neguentropia, da força atractiva-repulsiva, que nunca há fusão nem corte integral entre os contrários, afinal, que o movimento cósmico é eterno. É este processo infinito digital-analógico de bipartição-integração relativas, a formalizar na estrutura isomorfa e sintetizar na Lei Unitária, que concilia o carácter finito de cada estádio, ou do Universo na sua globalidade, em cada momento, com o carácter infinito do seu Devir. O movimento é eterno porque o carácter limitado de cada estádio de complexidade concreto em dado momento, o limite à bipartição e à integração em cada estádio tomado artificialmente como uma unidade isolada, se desloca infinitamente de estádio para estádio segundo a Lei Unitária, e sem se poderem saltar etapas de acordo com o seu processamento digital-analógico. Porque nada está desligado ou fundido de ou com o quer que seja. O movimento é ondulatório e eterno porque o carácter analógico e o carácter digital são interactivos. O movimento é ondulatório e eterno como reflexo do compromisso relativo em cada momento entre a exigência de continuidade que o carácter analógico tende a impor e a exigência de descontinuidade que representa o carácter digital. Apesar de eterno o movimento não é contínuo e rectilíneo mas ondulatório porque não há sinais de carga absolutamente positivos ou absolutamente negativos, rigorosamente iguais ou rigorosamente diferentes. E por isso mesmo, apesar da descontinuidade relativa que o carácter ondulatório também representa, o movimento é eterno e processa-se com a continuidade possível. O carácter ondulatório representa a coexistência possível entre a exigência analógica de continuidade e a exigência digital de descontinuidade, reflectindo a flexibilidade direccional de cada sentido (infinitas direcções potenciais no contexto de cada sentido) porque não há somente sinais de carga iguais ou diferentes mas infinitos estádios potenciais em que se apresentem mais ou menos iguais ou mais ou menos diferentes. Enfim, os contrários, cujos sinais de carga nunca poderiam ser um (+) ou um (-) fixos até por não existirem propriamente o positivo e o negativo para além do relativamente mais positivo e do relativamente mais negativo, procurando sempre obviar à sua mútua situação de desequilíbrio através da inversão alternada de sentido, ainda que desequilibrando-se de novo, de cada vez e sempre, vão jogando um belo jogo segundo regras indubitavelmente subtis e tendencialmente perfeitas sintetizadas na Lei Unitária. O Universo – um Cosmos que funciona orgânica e eternamente – é, como somente um organismo o pode ser, indubitavelmente uma “máquina” perfeita. Se bem que não monotonamente perfeita de uma vez por todas, ainda assim, tendencialmente perfeita. Como o reflecte a relação digital-analógica, que, pela sua própria natureza, é necessariamente tendencial, susceptível de adaptar-se infinitamente. E a Lei Unitária, que a sintetiza formalmente, axiomatiza, assim, o carácter eterno do movimento cósmico que consubstancia organicamente na sua própria essência de lei evolutiva ou lei ela própria movimento. |
PENSAMENTO DE QUARTA-FEIRA, 26 DE ABRIL DE 2017
Omraam Mikhaël Aïvanhov - Português
Pensamento de quarta-feira 26 de abril de 2017
"Está escrito no Zend-Avesta que, quando Zaratustra perguntou ao deus Ahura Mazda como se alimentava o primeiro homem, este respondeu-lhe: «Ele comia fogo e bebia luz.» Então, por que é que nós não havemos de aprender também a comer fogo e a beber luz, para voltarmos à perfeição do primeiro homem? Vós direis que isso não é possível. Sim, é possível.
Quando fordes assistir ao nascer do Sol, esperai pelo primeiro raio permanecendo vigilantes, atentos... Assim que esse primeiro raio aparece, pensai que o absorveis. Em vez de apenas olhardes para o Sol, vós bebei-lo, comei-lo, e imaginais que essa luz, que é viva, se propaga em todas as células dos vossos órgãos, que ela as purifica, as reforça, as vivifica. Não só este exercício vos ajuda a concentrardes-vos, como sentis que todo o vosso ser estremece e se ilumina, porque conseguistes, verdadeiramente, absorver a luz..."
Omraam Mikhaël Aïvanhov
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