segunda-feira, 17 de abril de 2017

EU, FACEBOOKIANDO: « AMAMENTAR EM PÚBLICO: SIM OU NÃO?»

EU, FACEBOOKIANDO: «Amamentar em Público: Sim ou não?»

Agora, que esta questão tem sido muito comentada nos mídia, até já existem cartazes a favor da amamentação em público.
Ontem, por onde quer que eu andasse, lá estava a exposição visual do assunto em causa. Uma marca de produtos para bebé, que até testa em animais,  tem cartazes por tudo quanto é sítio, fazendo a apologia do SIM de tal forma, que sugeria_de forma subliminar_ que as mulheres deviam  fazer disso moda e virem para a rua amamentar.
Pois bem! Sem colocar em causa uma questão de moral, pois qualquer mãe com um mínimo de bom senso sabe que deve proteger o acto com um pequeno resguardo que cobre a cabeça do bebé, para proteger de poeiras e qualquer impureza que circule na atmosfera e, também, não exibindo publicamente uma parte do corpo que a maioria  da humanidade degenerada  mira maliciosamente, devo acrescentar os inconvenientes da amamentação em público. Esta devia estar reservada só para os casos de necessidade,  quando o bebé precisa de ser alimentado e a mãe está na rua, pois trata-se de um acto que, ao passar algo do corpo da mãe para seu filho, dá-se uma troca de energias entre ambos, pois esse alimento tem dupla função: alimentar física e espiritualmente, fortalecendo o vínculo de Amor entre os dois.
Infelizmente, na época que atravessamos, tudo o que é espiritual deixou de ser valorizado e, até, negado, mas nossas avós tinham esse conhecimento por instinto. 
Segundo informações dos amados Mestres da Sabedoria, ditadas a Tatyana Mickuschina, os recém-nascidos (e ainda durante muito tempo) trazem com eles as imagens amorosas do local onde se encontravam antes de serem lançados num útero. Não estou a falar do "local" paterno, mas, aqui, refiro-me à parte espiritual, ao mundo da Luz, onde tudo é belo e de onde essas inocentes criaturinhas partem para cumprirem sua missão de Vida.
As melodias celestes ainda permanecem em seus frágeis ouvidos, a suavidade de tudo o que lá existia, em comparação com aquilo que encontraram, mal chegam a este local onde predomina  a agitação, o barulho, quer dos veículos, quer das pessoas a falarem ruidosamente, quer dos rádios que muitas pessoas ouvem pelo caminho, discussões entre  os transeuntes, negócios  feitos através de telemóveis,  em alta gritaria... tudo isso aflige o inocente ser, e o acto sagrado cede lugar a um acto mundano, as energias amorosas, positivas ficam mescladas de negatividade, perante o estresse a que a inocente criança é sujeita.
Com o decorrer do tempo, quando a teoria (verdadeira) da troca de energias for mundialmente aceite, muito provavelmente as empresas,  as salas de espera de aeroportos  ou camionagem,  os hospitais e centro de saúde, etc., etc., irão disponibilizar um local tranquilo para esse efeito, onde mamãs e bebés estarão tranquilos, ouvindo música suave, pois esta tem uma importância fundamental no desenvolvimento mental da criança. Não é debalde que se efectuaram testes, colocando junto do ventre materno uma determinada melodia e, após o nascimento,  o bebé   ia escutando melodias até chegar à que ele conhecia antes de nascer, e demonstrava sua alegria, rindo e acenando com as mãozinhas.
A ciência ainda tem muito para descobrir e divulgar... Até as crianças que ouvem seus pais discutir, já nascem nervosas e assustadiças! 
Acredite quem quiser. Eu disse o que fui aprendendo, agora, ser aceite ou não, já não depende de mim, mas de mentes abertas.
Apenas peço que reflictam nisto: 
Amamentar um filho é um Acto Sagrado. 
Florinda Rosa Isabel




















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