Anda meio mundo num virote a publicar fotografias de naves espaciais, esgravulhando as tumbas de prováveis seres altíssimos, outros "miníssimos", tentam descobrir possíveis buracos de entrada para debaixo da terra, blá, blá, blá...
Bom! Eu ainda não estou muito interessada em esqueletos nus, a minha prioridade são os esqueletos vestidos de carne, com pele a segurá-la_ da actual geração, que se encontram aqui «por cima da Terra», como eu, porque me preocupo com as gerações vindouras... O momento actual é certo, o amanhã virá... É no actual que me fixo prioritariamente. Pensar no amanhã, sem dar prioridade ao hoje, comparo com aqueles portugueses que "adoram" aprender hebraico, mas quase não conhecem o português...
Ora o assunto que trago hoje (doa a quem doer!) é o especismo manifestamente declarado de quem se afirma defensor de pessoas e animais...
Alguns apoiaram a Lei do Aborto, mas postam constantemente vídeos, onde defendem o direito da maternidade das vacas, afligem-se quando matam seus filhotes, postam horrores com a vacas a serem esquartejadas (eu também discordo disso tudo!), mas esquecem aqueles bebés que sofrem horrivelmente ao serem esquartejados dentro do ventre materno, que começam a contorcer-se quando lhes arrancam os membros, até serem totalmente triturados, ou a agonia do produto químico a dissolvê-los ou quando são sugados...
Já está comprovado cientificamente, que aquele pequeno ser, a que chamam feto, começa a sentir tudo poucos dias depois de se ter dado a fecundação. E até sabe quando vai ser desfeito, a aparelhagem moderna consegue detectar, até, os sentimentos dos infelizes, suas reacções, seus medos ou suas alegrias, conforme os casos. Até aqueles bebés, cujos pais discutem muito durante o tempo da gravidez da mãe, nascem com graves sequelas, devido ao estresse a que são submetidos.
Alguns abortos seguem para a grande indústria alimentar ou de cosmética... Não admira que algumas pessoas fiquem com alergia na pele, talvez a tenham esfregado com restos de químicos empregues no aborto.
Se alguém quiser o link da informação sobre estas duas indústrias, peça-me, que eu envio.
Sei que este meu género de postagens são pouco apreciados, não têm luzinhas a piscar, não têm frases bonitinhas, aconchegantes, para lavarem a alma; mas eu entendo que já há muito quem se ocupe disso, prefiro ser dura e dizer as verdades. Nem que sejam aceites só por uma única pessoa de mente aberta, já sinto que teve utilidade.
Florinda Rosa Isabel
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