segunda-feira, 3 de abril de 2017

EU FACEBOOKIANDO: «2017_COMEÇARAM AS COLHEITAS DO QUE TEMOS SEMEADO...»







EU FACEBOOKIANDO: «2017_COMEÇARAM AS COLHEITAS DO QUE TEMOS SEMEADO...»



Infelizmente, é a triste realidade que estamos a viver, completamente anestesiados, desligados da Fonte de onde brotámos... Esquecemo-la, fomos sendo intoxicados com todo o lixo que temos estado a absorver dos esgotos que escoam para a nossa corrente de vida, geração após geração,  durante séculos e, quase a chegarmos ao Mar do Conhecimento, as Ninfas dos Desejos e as Sereias do Ego enlouquecem-nos com os seus cantos de adormecimento, que o Grande Capital lhes instalou, e elas, enganadoras, atraem-nos ao serviço de tal Raça de Víboras: programas televisivos de controle da mente, com seus concursos onde "oferecem" muito dinheiro, para nos desgraçar com as chamadas para o fatídico número telefónico começado por sete (há quem se tenha arruinado...); os jogos de computador com frases e imagens subliminares de controle... Os concertos de música rock, que invertem o normal funcionamento dos nossos chakras de receberem energia em rotação horária para a anti-horária, para nos desligarem da Fonte... Filmes de terror, onde influenciam os jovens à pancadaria, a utilizarem todos os meios para serem campeões e vencerem os outros... Na publicidade que é afixada nas paragens dos transportes públicos, estações de comboios e metropolitano, sempre a violência a entrar nos nossos olhos, quer seja sobre filmes ou, até, sobre os medicamentos, a "saírem" do cano de um "revólver", para atacarmos as doenças... Sempre, sempre a violência a predominar! E o apelo ao consumismo, mostrando  jovens a rir, muito felizes com a última novidade adquirida, induzindo a juventude a acreditar que a felicidade está na obtenção de novidades acabadas de chegar aos estabelecimentos. Na semana seguinte, já lançaram um novo modelo  e assim vão desgraçando as  famílias, que não conseguem fazer face às exigências  dos jovens, pois estes são o alvo a atingir. Mas não mostram os jovens risonhos, quando saem da sessão fotográfica da publicidade, a triste vida  de alguns ou as lágrimas que vertem.
A violência verbal também e induzida em alguns activistas da Causa Animal, muitas das vezes com imagens chocantes de animais maltratados, persistentemente mostradas, levando-os a empregar palavras tais que formam uma egrégora medonha que atinge todos os que estão ligados a essa causa, pois o pensamento, sentimento e acção de um grupo, tem muita força, é muita gente unida com a mesma finalidade, mas  como nada se resolve aos gritos, no meio da confusão, com  insultos trocados de parte a parte, as causas estão a perder parte daquilo que foram conquistando desde algum tempo  a esta parte, excepto, talvez, no que diz respeito a touradas, parece que estão a diminuir. 2017 é um ano de muitas reviravoltas, basta vermos que já se começa a mexer em assuntos que pareciam estagnados.
Um dos maiores activistas, Gary Youtrofsky, afastou-se da militância e chega a afirmar que «os activistas que fazem saudações ao sol e trocam abraços de energia são mil vezes mais desgastantes de lidar do que com carnistas»... E eu concordo absolutamente com ele. Nós não estamos todos ao mesmo nível espiritual, ora  trocar energias, misturá-las com as dos outros, não beneficia ninguém!  A prova é que ele afirma que é desgastante lidar com eles. Ora se eles recebessem só boas energias uns dos outros, ele não se queixava..
Segundo  alguns Mestres da Sabedoria têm dito nas suas mensagens a Tatyana Mikushina, a sua Mensageira  russa, basta que um integrante dessa corrente se lembre subitamente da zanga que teve com a família ou no emprego, para que toda a  boa intenção seja interrompida e atinja todo o grupo. E, logicamente, alguns começam a perder a  sua  energia e a "abastecer-se" daqueles que vão conseguindo manter a sua.
E quais são os que conseguem manter  a sua energia? Os que não saem de casa sem se ligarem  à Fonte, nem que seja, apenas, com um Pai-Nosso. Até feito mentalmente. O que conta, não são rituais  vazios, exibicionistas, mas o Amor que se coloca na devoção.
Florinda Rosa Isabel



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