quarta-feira, 5 de abril de 2017

NÃO DEIXAREMOS QUE NOS ROUBEM O ARCO-ÍRIS!


A todos, a nossa saudação.

Caros Amigos,

Em "LUZES DE MAITREYA" partilhamos hoje um artigo de Maria Adelina J. Lopes, autora do livro HIERÓGLIFOS DO COSMOS, inserido na n/ colecção "Luzes do Ocidente" e Voluntária de Maitreya. Regularmente, recebemos de Maria Adelina artigos sempre oportunos, que poderão acompanhar no seu blog: http://ogrupo11.blogspot.pt/ Ponte de Palavras

Eis o teor do e-mail que acompanhava o artigo abaixo:

Amigos
Vivemos os tempos da confrontação pelas escolhas individuais, do uso da nossa voz.
Muitas dos ciclos mais negros da humanidade começaram assim, em que muita gente sabia, em que muita gente tinha consciência da barbárie, no entanto calavam, temos muitos exemplos como sejam: A extinção dos povos indígenas americanos pelos europeus - A inquisição da Igreja por toda a Europa - O holocausto dos Judeus por Hitler e seus acólitos, estes entre muitos outros exemplos...
A organização referida neste texto é bem mais "pesada" que aquilo que nos deixa ver, e o que nos deixa ver já é bem grave.
Amigos, é tempo de levantar a voz.
Maria Adelina

NÃO DEIXAREMOS QUE NOS ROUBEM O ARCO-ÍRIS (parte I)

O arco-íris foi desde sempre motivo de inspiração. É uma subtil ponte entre o Céu e a Terra, é a alameda por onde caminha Íris a mensageira dos deuses.
Este espectro mágico de luz, com que a chuva saúda o sol, foi sequestrado para se tornar o símbolo de um dos mais abjectos movimentos políticos, ditatoriais, e enganadores deste século, o Movimento LGBT.
Não, não vamos falar de homossexuais… Mas sim do Movimento LGBT, organização política bem organizada e financiada, cujas raízes escondidas afloram aqui e ali deixando antever as ligações às poderosas forças cuja finalidade é a destruição da humanidade fazendo uso de várias vias, sendo a mais conhecida a desagregação das relações familiares naturais, por meio da fragmentação da personalidade a começar nas crianças.
Outra não menos gravosa é a promoção da mulher a “galinha poedeira” pela promoção em larga escala das barrigas de aluguer, no mais blasfemo ataque contra o feminino naquilo que ele tem de mais sagrado ou seja a sua capacidade de concepção.
Este polvo encontra-se na fase de fixação dos seus tentáculos em todas as áreas que gerem a humanidade, com especial incidência na política e na alta finança colocando-se assim no controlo dessas mesmas áreas pela subjugação, pelo engano e pelo medo.
Encapotaram-se na fragilidade que assola a livre expressão, mas da qual eles fazem uso da forma mais indigna e abusiva, impondo o seu idealismo através do medo que a chancela de “homofobia” conseguiu gerar em muita gente. Ou seja, a defesa ou o contrapor opinião aos interesses e intentos desta organização e apoiando-se na militância gerada entre (alguns) homossexuais dos quais se aproveitam descaradamente, estão a tentar amordaçar o mundo livre, os valores e princípios da grande maioria da humanidade, a perpetuação da raça humana, os direitos das crianças.
Curiosamente, e no decorrer das “Paradas” que promovem e organizam em várias cidades do mundo, não escondem a depravação, a perversidade, o mais profundo desrespeito pelos símbolos sagrados de cada povo, a violentação de quem se vê forçado a assistir a estas demonstrações (dado que acontecem em local público), será pelo desafio? Ou por acreditarem que cegaram e calaram o mundo?

Não, não deixaremos que nos roubem o Arco-Íris!

Maria Adelina de Jesus Lopes

capa do livro









Até breve!

05 de Abril, 2017

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