(Eu, Florinda Rosa Isabel, informo que, tanto o presente texto, como outros que eu tenha copiado ou venha a copiar, de livros editados por Publicações Maitreya, de quaisquer autores, tenho a devida autorização dos citados, podem ser partilhados, uma vez que, tanto os Autores como a Editora, desejam a divulgação de todo o Conhecimento)
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A ÁGUA
O corpo humano contém 60 a 65% de água. Deste modo é desejável beber em cada dia pelo menos um litro e meio, de preferência água viva saída da fonte. Podemos lamentar que a água pura, principal elemento nutritivo, paradoxalmente se tenha tornado rara e cara nos países ditos «desenvolvidos». Hoje, a análise da água revela dezenas de produtos tóxicos: metais pesados, pesticidas, insecticidas Só na Ile-de-France, contaram-se mais de cento e trinta. São resíduos da indústria ou da agricultura intensiva, na maior parte. Encontram-se também numerosos detergentes domésticos. A ganância do lucro, que justifica a utilização destes produtos tóxicos, está na origem de numerosos cancros, doenças degenerativas e outras patologias graves.
À guisa de substituto, os publicitários impuseram o uso de águas minerais à maioria dos consumidores. Esqueceram-se simplesmente de sublinhar que quase só os minerais vegetais (quer dizer orgânicos, como os dos frutos e legumes) são verdadeiramente assimiláveis pelo organismo. Muitas doenças resultam de uma sobrecarga do fígado e dos rins com os sais minerais que saturam essas águas vendidas em garrafas de plástico. Essa situação é agravada pelos componentes presentes no plástico, onde a água é guardada durante semanas, mesmo meses, por vezes exposta à luz solar. Este material é de natureza instável e sabe-se hoje que a água absorve rapidamente estes componentes, alguns dos quais agem como hormonas capazes de gerar multiplicação excessiva de células estruturadas anormalmente.
E, contudo, aceitamos pagar muito caro por essas águas mortas e tóxicas. O Prof. Louís-Claude Vincent, engenheiro hidrólogo, professor na Faculdade de Medicina de Paris e percursor da bioelectrónica, após minuciosas pesquisas e estudos estatísticos, concluiu que certos parâmetros da taxa de mortalidade estavam directamente relacionados com a qualidade da água.
Mas existe uma solução simples e eficaz para purificar a água: a utilização de um aparelho de osmose inversa (a título informativo, sem querer fazer publicidade, utilizo um aparelho Electrolux Confidence RO 300). Dotado com uma membrana filtrante semipermeável, não deixa passar senão os átomos de hidrogénio, eliminando quase todos os produtos tóxicos, como fazem os rins.
Com efeito, os elementos dissolvidos na água doce são inorgânicos, o que obriga a desmineralizá-los por osmose se queremos, pelo menos, torná-los inofensivos. Na água do mar os elementos minerais são orgânicos. Foram já metabolizados por algas, pelos animais marinhos e são directamente assimiláveis (as virtudes do «Sérum de Quinton», por exemplo, são hoje amplamente reconhecidas).
Os vegetais são autotróficos: as plantas verdes e assimiladas, mesmo as inferiores, podem elaborar os seus alimentos a partir de elementos minerais inorgânicos.
Em contrapartida, o homem é por natureza heterotrófico, quer dizer, não pode retirar energia para manter a vida senão da decomposição de matérias orgânicas e não pode utilizar compostos minerais como única fonte de energia. O seu corpo, no estado actual dos nossos conhecimentos, não pode metabolizar senão uma ínfima parte dos minerais inorgânicos contidos na água. Por outro lado, a água tratada por osmose, quase desmineralizada, permite eliminar o excesso de minerais e, sobretudo, as toxinas que sobrecarregam e envenenam o organismo e fabricam os radicais livres, a todos os títulos temíveis.
Certos biofísicos contemporâneos (nomeadamente Peter Ferreirx e o Dr. Fereydown) aconselham o consumo de 39 gramas de água, tratada por osmose ou muito pouco mineralizada, por dia e por quilo. Assim o organismo evita o recurso às suas reservas orgânicas o que limita, por exemplo, os malefícios da osteoporose.
Ao mesmo tempo, o facto de a água (H-2-O) (?) ser composta por dois átomos de hidrogénio (com um protão e um electrão, mas sem neutrão) e um átomo de oxigénio, favorece o restabelecimento de um ciclo electrolítico celular normal.
A água é o grande solvente universal. Limpa, purifica sem cessar os nossos biliões de células e veicula em nós as memórias e informações necessárias à vida e à nossa evolução. É ela também que, misteriosamente, atrai para nós as energias cosmotelúricas e assegura a nossa existência.
A água, mãe da vida, apaga o fogo, mas ele vaporiza-a. Juntos, libertam energias poderosas. Conforme a temperatura, a água é sólida (gelo), líquida ou, sob a acção do fogo, vapor. Neste último estado, torna-se pura e eleva-se do plano físico ao plano ígneo, plano universal onde ela se carrega com substâncias etéricas que nutrem a alma.
A água representa a mulher, o fogo o homem. Ambos devem realizar um trabalho criador, respeitando-se um ao outro, senão perdem-se mutuamente: o homem apaga-se e a mulher evapora-se.
Para os espíritos «abertos», está hoje cientificamente assente que a água tem uma memória (ver as teses do Prof. Benveniste). A experiência comprova que, tal como o cristal de quartzo, a água é sensível à acção do pensamento humano, ele próprio receptivo ao poder da água quando vibra em ressonância com a sua estrutura. Basta olhar para a água corrente ou visualizá-la como uma fonte que desce da montanha para o mar e que leva na sua corrente as nossas impurezas físicas e psíquicas.
A água corrente simboliza a renovação perpétua da vida:
_ A concentração na água que jorra de uma fonte, ou simplesmente de uma torneira, permite recarregar as energias do plexo solar, cuja importância já sublinhámos;
_Mergulhar o indicador esquerdo num copo de água como um gesto sagrado, com um sentimento de reconhecimento, ajuda a reencontrar calma, paz, energia e saúde, sentir bem-estar, ter o cérebro mais aliviado;
_ Ao mergulhar o indicador direito, podemos codificar, programar, vitalizar e mesmo magnetizar a água que bebemos a cada manhã. Assim preparada e ligeiramente reaquecida, constitui uma garantia de equilíbrio e saúde.
A água que usamos em cada dia não é mais que a materialização de um fluído cósmico, assim como o ouro é a materialização alquímica dos raios solares, que começaram há alguns biliões de anos.
Todas as religiões preconizam a purificação pela água, fundamentando-se num saber e numa prática milenares. Esta exaltação das virtudes da água obedece a rituais múltiplos: podemos juntar-lhe sal ou magnetizá-la, recitar sobre ela invocações, queimar incenso...
O poder da água é vivificante. Assim, para reanimar uma pessoa desmaiada, espargimo-la com gotas de água. A água toma aqui toda a sua dimensão espiritual.
Nas Communions esséniennes, está escrito: «Pela água sagrada que está em mim, domino perfeitamente as minhas funções internas, posso extinguir a dor e curar». Isto é particularmente verdade para aquele que respeita a água e todos os dias sabe agradecer ao anjo da água viva que corre nas profundezas do seu ser.
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(?) _Informo que o 2 que coloquei entre H e O, fica situado abaixo dessas duas letras e é diminuto. Não tive condições de escrever como está no livro.
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Do Livro: «ABC da RADIÓNICA», (pág.248/253)
Autor: Michel Grenier.
Publicações Maitreya_Portugal.
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(Florinda Rosa Isabel)
E, contudo, aceitamos pagar muito caro por essas águas mortas e tóxicas. O Prof. Louís-Claude Vincent, engenheiro hidrólogo, professor na Faculdade de Medicina de Paris e percursor da bioelectrónica, após minuciosas pesquisas e estudos estatísticos, concluiu que certos parâmetros da taxa de mortalidade estavam directamente relacionados com a qualidade da água.
Mas existe uma solução simples e eficaz para purificar a água: a utilização de um aparelho de osmose inversa (a título informativo, sem querer fazer publicidade, utilizo um aparelho Electrolux Confidence RO 300). Dotado com uma membrana filtrante semipermeável, não deixa passar senão os átomos de hidrogénio, eliminando quase todos os produtos tóxicos, como fazem os rins.
Com efeito, os elementos dissolvidos na água doce são inorgânicos, o que obriga a desmineralizá-los por osmose se queremos, pelo menos, torná-los inofensivos. Na água do mar os elementos minerais são orgânicos. Foram já metabolizados por algas, pelos animais marinhos e são directamente assimiláveis (as virtudes do «Sérum de Quinton», por exemplo, são hoje amplamente reconhecidas).
Os vegetais são autotróficos: as plantas verdes e assimiladas, mesmo as inferiores, podem elaborar os seus alimentos a partir de elementos minerais inorgânicos.
Em contrapartida, o homem é por natureza heterotrófico, quer dizer, não pode retirar energia para manter a vida senão da decomposição de matérias orgânicas e não pode utilizar compostos minerais como única fonte de energia. O seu corpo, no estado actual dos nossos conhecimentos, não pode metabolizar senão uma ínfima parte dos minerais inorgânicos contidos na água. Por outro lado, a água tratada por osmose, quase desmineralizada, permite eliminar o excesso de minerais e, sobretudo, as toxinas que sobrecarregam e envenenam o organismo e fabricam os radicais livres, a todos os títulos temíveis.
Certos biofísicos contemporâneos (nomeadamente Peter Ferreirx e o Dr. Fereydown) aconselham o consumo de 39 gramas de água, tratada por osmose ou muito pouco mineralizada, por dia e por quilo. Assim o organismo evita o recurso às suas reservas orgânicas o que limita, por exemplo, os malefícios da osteoporose.
Ao mesmo tempo, o facto de a água (H-2-O) (?) ser composta por dois átomos de hidrogénio (com um protão e um electrão, mas sem neutrão) e um átomo de oxigénio, favorece o restabelecimento de um ciclo electrolítico celular normal.
A água é o grande solvente universal. Limpa, purifica sem cessar os nossos biliões de células e veicula em nós as memórias e informações necessárias à vida e à nossa evolução. É ela também que, misteriosamente, atrai para nós as energias cosmotelúricas e assegura a nossa existência.
A água, mãe da vida, apaga o fogo, mas ele vaporiza-a. Juntos, libertam energias poderosas. Conforme a temperatura, a água é sólida (gelo), líquida ou, sob a acção do fogo, vapor. Neste último estado, torna-se pura e eleva-se do plano físico ao plano ígneo, plano universal onde ela se carrega com substâncias etéricas que nutrem a alma.
A água representa a mulher, o fogo o homem. Ambos devem realizar um trabalho criador, respeitando-se um ao outro, senão perdem-se mutuamente: o homem apaga-se e a mulher evapora-se.
Para os espíritos «abertos», está hoje cientificamente assente que a água tem uma memória (ver as teses do Prof. Benveniste). A experiência comprova que, tal como o cristal de quartzo, a água é sensível à acção do pensamento humano, ele próprio receptivo ao poder da água quando vibra em ressonância com a sua estrutura. Basta olhar para a água corrente ou visualizá-la como uma fonte que desce da montanha para o mar e que leva na sua corrente as nossas impurezas físicas e psíquicas.
A água corrente simboliza a renovação perpétua da vida:
_ A concentração na água que jorra de uma fonte, ou simplesmente de uma torneira, permite recarregar as energias do plexo solar, cuja importância já sublinhámos;
_Mergulhar o indicador esquerdo num copo de água como um gesto sagrado, com um sentimento de reconhecimento, ajuda a reencontrar calma, paz, energia e saúde, sentir bem-estar, ter o cérebro mais aliviado;
_ Ao mergulhar o indicador direito, podemos codificar, programar, vitalizar e mesmo magnetizar a água que bebemos a cada manhã. Assim preparada e ligeiramente reaquecida, constitui uma garantia de equilíbrio e saúde.
A água que usamos em cada dia não é mais que a materialização de um fluído cósmico, assim como o ouro é a materialização alquímica dos raios solares, que começaram há alguns biliões de anos.
Todas as religiões preconizam a purificação pela água, fundamentando-se num saber e numa prática milenares. Esta exaltação das virtudes da água obedece a rituais múltiplos: podemos juntar-lhe sal ou magnetizá-la, recitar sobre ela invocações, queimar incenso...
O poder da água é vivificante. Assim, para reanimar uma pessoa desmaiada, espargimo-la com gotas de água. A água toma aqui toda a sua dimensão espiritual.
Nas Communions esséniennes, está escrito: «Pela água sagrada que está em mim, domino perfeitamente as minhas funções internas, posso extinguir a dor e curar». Isto é particularmente verdade para aquele que respeita a água e todos os dias sabe agradecer ao anjo da água viva que corre nas profundezas do seu ser.
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(?) _Informo que o 2 que coloquei entre H e O, fica situado abaixo dessas duas letras e é diminuto. Não tive condições de escrever como está no livro.
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Do Livro: «ABC da RADIÓNICA», (pág.248/253)
Autor: Michel Grenier.
Publicações Maitreya_Portugal.
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(Florinda Rosa Isabel)
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