terça-feira, 18 de julho de 2017

DECAPAR A TARTARUGA...

    UMA EXPERIÊNCIA DE VIDA.
    «DECAPAR A TARTARUGA...»
    Quase todos os meus amigos souberam que eu tive um problema, ao ler apressada uma postagem sobre um escultor,  falando numa tartaruga de mar e eu, ao ler apressada, devido aos muitos afazeres por aqui e no meu lar, li decaparmos por decapitarmos, partilhei e coloquei perguntas sobre se a tartaruga já estaria morta ou se ele a matou.
     Quando fui alertada, corri a apagar a postagem e escrevi um texto onde explicava a situação  e dizia que começaria a estar por aqui menos tempo. Fui compreendida e muito acarinhada pelos amigos e amigas que leram, aconselhando-me a abrandar e cuidar mais de mim, pois todos sabem que estou prestes a completar os 80 anos.
     Uma "amiga" que, mal eu postava, vinha logo colocar um gosto, mesmo nas mensagens dos amados Mestres, que demoram algum tempo a ler, mas que ela não lia absolutamente nada, pois nunca partilhava, contactou-me logo pelo chat e disse para eu ver as suas fotografias e dar uma opinião. «Que lhe apareceram aqueles sinais, o que seria?» E também lhe apareceu uma espada, mas não a mostrou. Os sinais eram luminosos esverdeados, encostados a um lado da cabeça.
    Perguntei se eram todas dela, respondeu que sim. E insistia na minha resposta: «Então? Não me responde?»
    Informei-a de que precisava de tempo... Concordou.  Fui à minha triagem, uma fotografia era falsa. Contactei a pessoa que  sabia esses assuntos por mim, antes de eu ter adquirido essa capacidade (talvez um "prémio" pela minha fidelidade ao Sagrado), ela também disse que uma era falsa.
     Esta "amiga" estava sempre alerta, via logo tudo assim que eu postava. Não tinha colocado gosto na postagem da tartaruga... Isso alertou-me! Comecei a fazer perguntas através da minha triagem, deu precisamente aquilo que eu calculei ela ter pensado: «Esta vigarista anda para aqui a escrever e nem sabe o que é  decapar... Ela, agora, vai elogiar minhas fotografias, com círculos  à volta da minha cabeça e dizer que que foram bênçãos...»
    Fui ao chat, apaguei todas as nossas conversas e, depois, escrevi. «Você tinha razão no que dizia,  quando achava que fomos algo uma à outra numa qualquer encarnação De facto, eu  já fui sua mãe!» 
    Ela nem fez caso de o chat estar sem as fotografias, ficou eufórica, a dizer que era por isso que gostava tanto de mim.
    Eu, já informada de todos os porquês de estarmos nesta encarnação e nos termos aproximado, respondi-lhe: «Quando eu, há algum tempo, lhe contei algumas coisas da minha vida, já sabia que tinha sido sua mãe, mas  não sabia mais pormenores. Mas, devido a você me ter armado uma 'ratoeira' com  as fotografias, pois duvidou de mim por causa da postagem da tartaruga,  acabei por saber que fui uma boa mãe, mas você não foi boa filha, Assim, encarnámos e juntámo-nos, para você ter conhecimento das mensagens dos Amados Mestres da Sabedoria, para aprende a amar. Mas nunca os quis ler, preferia coisinhas bonitas e alquimias de almas e disto e daquilo... Assim, fui autorizada a deletá-la, devido à sua péssima atitude para comigo, e fiquei a saber que não voltamos a encarnar juntas.  Eu não lhe contei muito sobre mim, fui discreta, apenas para a confortar sobre as doenças da família (e dela), falando-lhes de algumas situações por que também passei.
     
Florinda Rosa Isabel













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