quinta-feira, 27 de julho de 2017

O CORAÇÃO NÃO APRECIA MARATONAS!


O CORAÇÃO NÃO APRECIA MARATONAS
Quando acontece a nossa concepção, nosso coração fica registado para xis de batimentos. Nascemos e somos protegidos até certa idade. Depois, todos os erros que cometemos conta para desconto de anos de vida...
Quando o coração é submetido a excessivos esforços, não necessários, principalmente  aqueles em que é esforçado sem que haja proveito algum para o planeta Terra ou para ajudar qualquer ser vivente, esses batimentos contam para desconto de batidas, o que significa redução de suas funções mais cedo do que o previsto. Assim,  dá-se a morte do corpo físico algum tempo mais cedo do que o registado aquando se deu a concepção.
Já tem acontecido a morte súbita de alguns maratonistas em plena corrida.
E nenhum pense, quando está no pódium a receber medalhas, taças e aplausos, que está a fazer um trabalho sagrado, tudo isso pertence à Terra, à parte humana, não à parte Divina do ser.
Tudo o que ganhou foi em proveito próprio, fez o que gostou, principalmente de ficar à frente dos outros, ganhar! Aqui, funcionou o ego. Tudo que for competição é comandado pelo ego, incluindo o Futebol, onde se exigem tantos esforços, completamente improdutivos para a evolução daqueles que se dedicam a essa actividade ou para que haja melhorias  para a Humanidade, pois o dinheiro empregue  nesse falso desporto (o  verdadeiro desporto não é pago nem  existe nele a corrupção!) transita só entre jogadores e os "mercenários"  que se governam à custa deles. Seus esforços não produzem alimentos, agasalhos ou descobertas científicas.  
Também os "inomináveis" se aproveitaram da febre das maratonas, para convencerem certas  empresas a organizarem maratonas (pagas por quem corre, quando  correm por uma causa!), para todas as idades.
São filmadas quando correm e algumas entrevistadas quando chegam à meta, mas nada mais se sabe desses aventureiros Ainda podem voltar durante alguns anos, mas é completamente impossível seguir o rasto a eles todos  e saber se viveram quanto deviam.
Florinda Rosa Isabel














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