Do Livro «O Yoga da Alimentação», por Omraam Mikhael Aivanhov, Éditions Prosveta/Publicações Maitreya_Portugal.
Hoje em dia, desnorteados por uma vida trepidante, as pessoas procuram meios para re-encontrar o equilíbrio, e praticam yoga, zen, meditação transcendental, ou então vão aprender a relaxar-se. Não digo que isso não seja bom, mas eu encontrei um exercício mais simples e mais eficaz: aprender a comer.
De que serve às pessoas irem meditar ou fazer yoga se comem de qualquer maneira, com nervosismo ou precipitação, no meio de barulho e discussões? Que comédia! Por que é que não se compreende que todos os dias, duas ou três vezes por dia, todos temos oportunidade de fazer um exercício de descontracção, de concentração, de harmonização de todas as nossas células?
Se eu vos peço que vos esforceis por comer em silêncio (não apenas que estejais calados, mas também que não façais barulho com os talheres), mastigando demoradamente cada garfada, fazendo de vez em quando algumas respirações profundas, mas sobretudo concentrando-se nos alimentos e agradecendo ao Céu por toda aquela riqueza, é porque estes exercícios, aparentemente tão insignificantes, são do que há de melhor para adquirir o verdadeiro autocontrolo. É o domínio destas pequenas coisas que vos dará a possibilidade de dominar as grandes. Quando vejo alguém que é descuidado e desajeitado nas pequenas coisas, torna-se-me fácil saber não só em que desordem ele viveu no passado, mas também como todas as suas deficiências se vão reflectir negativamente no seu futuro. Porque tudo está ligado.
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(Florinda Rosa Isabel)
Hoje em dia, desnorteados por uma vida trepidante, as pessoas procuram meios para re-encontrar o equilíbrio, e praticam yoga, zen, meditação transcendental, ou então vão aprender a relaxar-se. Não digo que isso não seja bom, mas eu encontrei um exercício mais simples e mais eficaz: aprender a comer.
De que serve às pessoas irem meditar ou fazer yoga se comem de qualquer maneira, com nervosismo ou precipitação, no meio de barulho e discussões? Que comédia! Por que é que não se compreende que todos os dias, duas ou três vezes por dia, todos temos oportunidade de fazer um exercício de descontracção, de concentração, de harmonização de todas as nossas células?
Se eu vos peço que vos esforceis por comer em silêncio (não apenas que estejais calados, mas também que não façais barulho com os talheres), mastigando demoradamente cada garfada, fazendo de vez em quando algumas respirações profundas, mas sobretudo concentrando-se nos alimentos e agradecendo ao Céu por toda aquela riqueza, é porque estes exercícios, aparentemente tão insignificantes, são do que há de melhor para adquirir o verdadeiro autocontrolo. É o domínio destas pequenas coisas que vos dará a possibilidade de dominar as grandes. Quando vejo alguém que é descuidado e desajeitado nas pequenas coisas, torna-se-me fácil saber não só em que desordem ele viveu no passado, mas também como todas as suas deficiências se vão reflectir negativamente no seu futuro. Porque tudo está ligado.
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(Florinda Rosa Isabel)
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