| Enviada por e-mail, de uma grande amiga. (Florinda Rosa Isabel) |  | ||
Colocar palas nos olhos de um cavalo não reduz a sua capacidade de visão,
simplesmente reduz a sua capacidade de usar a sua visão por completo.
Por conseguinte, a consciência mental do cavalo fica reduzida.
Ele fica menos consciente de tudo o que o rodeia, da realidade na qual existe.
O que o rodeia não deixa de ser a realidade, no entanto a sua falta de consciência
total não permite que tanto dessa realidade seja trazida para a sua experiência.
O cavalo pensa que aquilo que está a experienciar é a realidade que existe.
Só quando lhe retiramos as palas é que o cavalo se apercebe de que «há mais aqui do que parece à primeira vista».
Nos seres humanos a consciência é a visão do «ser sagrado» que somos nós.
É ilimitada e vê tudo.
A fisicalidade são as palas da consciência.
Quando nós vestimos a fisicalidade é como se se pusessem palas a um cavalo.
Nós limitamos a nossa capacidade de ver tudo o que a consciência ilimitada é
capaz de ver.
A nossa consciência mental fica reduzida.
Ficamos menos conscientes de tudo o que nos rodeia, da realidade na qual
existimos.
O que nos rodeia não deixa de ser a realidade, mas a nossa falta de consciência
total, não permite que tanto dessa realidade seja trazida para a nossa experiência.
Nós cremos que aquilo que estamos a experienciar é a própria realidade.
Neale Donald Walsch
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