Actualmente, todas as pessoas sabem tudo, receitam tudo, a cada dia que acordam inventam um disparate qualquer, postam no facebook.
Ora vamos lá a ver o que se passa em termos de alimentação, pois é o que está na moda: receitas de culinária, que antecedem as receitas passadas pelos médicos...
Nossos ancestrais comiam o que existia na sua região, alimentos compatíveis com a sua natureza, pois, desde há muito tempo que leio que nos devemos perguntar, antes de ingerir qualquer alimento, se ele se reproduziria e criava na região onde nos encontramos a viver. Se a resposta for negativa, não é compatível connosco.
Nossos ancestrais comiam consoante a época, nada podia vir de fora, como actualmente.
Todos cultivavam ou colhiam o que havia, nascido naturalmente, não tinham outras ocupações além de providenciarem abrigos e agasalhos. Assim, não precisavam de criar alimentação de forma anti-natural, para chegar, com agora, para aqueles que produzem outros artigos, alguns bem desnecessários, mas quem os produz tem de se alimentar.
Então, para os alimentos poderem viajar entre países, são-lhe adicionados vários conservantes, alguns dos quais nos prejudicam.
E, como grande parte da alimentação perde o seu potencial energético entre viagens, apareceram os suplementos alimentares...
Mas os que servem para uns, podem não servir para outros, depende de muitos factores, pois não existe um ser humano igual a outro_apenas idêntico, o que é diferente.
Há algum tempo, comprei um frasco de graviola plus. Ainda não usava o pêndulo para verificar aquilo que é compatível comigo nem os conservantes prejudiciais.
Faço notar que confio plenamente no pêndulo. Num estabelecimento vegetariano/biológico (onde não ligam ao que faço, um empregado até me disse que sua avó usava um pêndulo feito de agulhas), há muita coisa poluída vinda da China... E eu levaria aquilo se não o tivesse para me alertar. Apesar de haver quem diga que eu posso sugestionar mentalmente o pêndulo, eu fiquei plenamente confiante, desde que, um dia, coloquei junto dele vários ovos que uma vizinha me deu, das galinhas que tem numa capoeira num grande quintal, e ele recusou um, por várias vezes, sempre aquele, e que, ao parti-lo, verifiquei que tinha sangue, de doença do animal, não de esforço da postura, tudo isso eu soube, sem ter visto o interior do ovo, para o sugestionar. Portanto, voltando à graviola plus, foi recusada...
Comecei a ler os ingredientes, ele ia aprovando, Rejeitou dois ou três conservantes e o antioxidante ácido ascórbico. Quando contei a uma amiga íntima, ela disse logo que o ácido ascórbico é a vitamina C. E perguntou o que poderia ter de mal... Bem, para mim, o ácido ascórbico não deve ser útil, tal como o cítrico, talvez meu organismo não seja compatível com isso e obtenha o que necessita de outras fontes. E talvez seja por isso que o meu subconsciente ou, como se diz na gíria popular «nunca me senti puxada para comer, não sei porquê». Agora, sei. Bem podem elogiar as laranjas e os limões, eu passo ao lado!
Há tempos, tanto elogio por aqui aparecia à abençoada canela, que tentei experimentar, apesar de nem lhe suportar o cheiro. Asfixiei, fiquei praticamente sem respirar e a perder as forças, nem conseguia abrir a janela para fazer gestos a alguém, pois tenho dois cafés em frente e há sempre pessoas à porta. Eu não podia chamar, estava sem voz. Mas, após fazer um grande esforço, emiti um guincho e lá comecei lentamente a respirar.
Apresentei a canela ao pêndulo, sobre o mapa explicativo, não perdeu tempo a medir o valor energético dela, tive de acompanhá-lo enquanto deslizava para a palavra Cuidado, onde rodopiou, sinal de alerta!
Pronto, deixo aqui mais esta informação, real, passada comigo.
Beijinhos.
Florinda Rosa Isabel
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