quinta-feira, 29 de junho de 2017

(04) ALIMENTAR-SE... DO LIVRO: «O YOGA DA ALIMENTAÇÃO»

 (04) Alimentar-se, um acto que diz respeito à totalidade do ser.
Do Livro «O Yoga da Alimentação», por Omraam Mikhael Aivanhov,  Éditions Prosveta/Publicações Maitreya_Portugal.

    Para além dos corpos etérico, astral e mental, o homem possui outros corpos, de uma essência ainda mais espiritual: os corpos causal, búdico e átmico, sedes da razão, da alma e do espírito, os quais também devem ser alimentados. Alimentá-los-eis se vos deixardes penetrar por um sentimento de gratidão, que os humanos também têm vindo progressivamente a perder, abrir-vos-á as portas do Céu, através das quais recebereis as maiores bênçãos. Nesse momento, tudo  se revelará perante vós e então vereis, sentireis, vivereis! O reconhecimento é capaz de transformar a matéria grosseira em luz, em alegria, e é preciso aprender a utilizá-lo.
     Se souberdes alimentar os vossos três corpos superiores, a partículas subtis que assim captareis serão distribuídas por toda a parte: vão para o cérebro, para o plexo solar, para todos os órgãos. Começareis a dar-vos conta de que tendes outras necessidades, outras alegrias, de natureza superior, e abrir-se-ão também, perante vós, maiores possibilidades.
      Quando tiverdes acabado de comer, não deveis levantar-vos da mesa imediatamente para iniciar trabalhos ou discussões. Mas também não é bom que vos instaleis num sofá ou num canapé. Se vos deitardes, pensando que ireis repousar, na realidade não descansareis nada, ficareis moles e o vosso organismo tornar-se-á preguiçoso. Quando tiverdes acabado de comer, ficai tranquilos durante uns momentos, fazendo algumas respirações profundas que permitirão uma melhor distribuição das energias por todo o organismo; sentir-vos-eis então extremamente bem-dispostos para empreender todo o tipo de trabalhos.
      Não basta começar bem a refeição, há que terminá-la também da melhor maneira, para desse modo dar um bom começo aos diferentes trabalhos que vos esperam. Nunca deveis esquecer que cada actividade tem o seu começo  e que esse começo é o momento essencial.
____

(Florinda Rosa Isabel)
   
 












Sem comentários:

Enviar um comentário