De: «O Livro da Magia Divina», de Omraam Mikhael Aivanhov, Éditions Prosveta/Publicações Maitreya_Portugal.
«A varinha mágica é, portanto, como que uma ficha que se liga, em primeiro lugar, ao Céu. Mas é preciso saber que temos em nós várias varinhas; sim, uma em cada plano: no plano átmico, para ligar o nosso espírito ao Espírito de Deus; no plano búdico, para ligar a nossa alma à Alma Universal; no plano mental, para ligar o nosso intelecto à Inteligência Cósmica; no plano astral, para ligar o nosso coração ao Amor desinteressado; e, finalmente, no plano físico, existe esse pauzinho chamado varinha mágica. Mas existe também a nossa mão. Pois é, a mão é uma varinha mágica; pode-se dizer que a varinha é o prolongamento da mão. Se não tiverdes varinha, podereis erguer o braço_é a vossa varinha_ e pronunciar algumas palavras. Nesse momento, se estiverdes puros, luminosos, em harmonia com o Céu, as força da Natureza compreender-vos-ão, escutar-vos-ão, atender-vos-ão. Senão, podereis esticar o braço durante anos, que não obtereis nada... ou talvez acabeis por atrair algumas bofetadas dadas pelas entidades celestes, que vos dirão: «Por que brincas com essas coisas? Estás a incomodar-nos!» Sim, não se deve brincar com o muno invisível.
Na realidade, pode-se dizer que a verdadeira varinha mágica é o ser humano, que é, ele próprio, como que um intermediário entre a terra e o Céu. Por isso, ele deve pôr-se sempre em contacto com o Céu, a fim de agir beneficamente sobre a terra. Os verdadeiros Iniciados não se servem de varinhas mágicas, eles próprios são varinhas mágicas.»
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(Florinda Rosa Isabel)
«A varinha mágica é, portanto, como que uma ficha que se liga, em primeiro lugar, ao Céu. Mas é preciso saber que temos em nós várias varinhas; sim, uma em cada plano: no plano átmico, para ligar o nosso espírito ao Espírito de Deus; no plano búdico, para ligar a nossa alma à Alma Universal; no plano mental, para ligar o nosso intelecto à Inteligência Cósmica; no plano astral, para ligar o nosso coração ao Amor desinteressado; e, finalmente, no plano físico, existe esse pauzinho chamado varinha mágica. Mas existe também a nossa mão. Pois é, a mão é uma varinha mágica; pode-se dizer que a varinha é o prolongamento da mão. Se não tiverdes varinha, podereis erguer o braço_é a vossa varinha_ e pronunciar algumas palavras. Nesse momento, se estiverdes puros, luminosos, em harmonia com o Céu, as força da Natureza compreender-vos-ão, escutar-vos-ão, atender-vos-ão. Senão, podereis esticar o braço durante anos, que não obtereis nada... ou talvez acabeis por atrair algumas bofetadas dadas pelas entidades celestes, que vos dirão: «Por que brincas com essas coisas? Estás a incomodar-nos!» Sim, não se deve brincar com o muno invisível.
Na realidade, pode-se dizer que a verdadeira varinha mágica é o ser humano, que é, ele próprio, como que um intermediário entre a terra e o Céu. Por isso, ele deve pôr-se sempre em contacto com o Céu, a fim de agir beneficamente sobre a terra. Os verdadeiros Iniciados não se servem de varinhas mágicas, eles próprios são varinhas mágicas.»
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(Florinda Rosa Isabel)
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